NeuroWits: Consultoria com Neurociência Aplicada para Potencializar o Impacto da Publicidade – ADNEWS.

Enquanto passeia pelo supermercado, encontramos produtos atraentes. Design de embalagem, cores, posição (eficiência, publicidade, desempenho) inflam a nossa atenção. Neurociência, marketing (anúncios, inteligência artificial), percepção visual, fadiga e público influenciam o resultado. Óculos também podem interferir. (145 caracteres)

Ao caminhar por um supermercado, frequentemente nos deparamos com produtos que chamam nossa atenção. Isso pode acontecer devido ao design das embalagens, às cores utilizadas, à localização do produto na prateleira e diversos outros fatores. Essa interação entre o consumidor e o produto é um campo de estudo fascinante, que pode ser explorado através da neurociência aplicada.

Em um nível mais profundo, a neurociência aplicada nos ajuda a compreender como o cérebro processa informações visuais e emocionais, influenciando nossas decisões de compra. A integração da ciência aplicada a neuropsicologia com o marketing, por exemplo, pode revelar insights valiosos sobre o comportamento do consumidor. A aplicada neuroscience é uma ferramenta poderosa para empresas que buscam aprimorar suas estratégias de vendas e comunicação, adaptando-as de acordo com as respostas cerebrais dos indivíduos.

Neurociência Aplicada: O Impacto da Ineficiência na Publicidade

– e mesmo com anúncios que surgem constantemente enquanto navegamos pelo interminável feed das redes sociais. Essa percepção vai além de uma simples intuição, revelando a ineficácia da maioria dos anúncios em alcançar o público. Surge então a indagação: ‘por que tantos anúncios não nos atingem de forma eficaz?’. Segundo informações da Neurons, empresa dinamarquesa especializada em neurociência aplicada, cerca de 70% dos investimentos em publicidade não geram resultados satisfatórios. Em termos concretos, isso representa que, em um mercado onde são investidos US$ 740,9 bilhões (aproximadamente R$ 3,82 trilhões na cotação atual), aproximadamente US$ 540 bilhões (cerca de R$ 2,78 trilhões) são desperdiçados. Outro estudo realizado pela empresa de neurociência revelou que, nos dias atuais, somos expostos de 6 a 8 vezes mais anúncios do que na década de 1970. Essa saturação ao longo dos anos resultou em uma fadiga do público em relação às propagandas. Conforme a Neurons, 82% do conteúdo é ignorado, sendo que 47% é considerado irrelevante ou irritante.

Neurociência Aplicada: A Revolução na Eficiência da Publicidade

Cada empresa busca se destacar de maneira única, porém, todas compartilham o desejo de não serem esquecidas ou associadas a emoções negativas. Com esse objetivo em mente, a Neurons estabeleceu sua consultoria em neurociência aplicada e marketing com inteligência artificial, a Neurowits, para auxiliar pequenas e médias empresas no Brasil a aprimorar seu desempenho. Inicialmente, a empresa utilizava um óculos de rastreamento ocular e um eletroencefalograma para sincronizar as informações obtidas com o que os anúncios, imagens e produtos exibiam. Surgiu então o desafio de lidar com a enorme quantidade de dados gerados por cada participante. Com o auxílio da inteligência artificial, essas informações, que antes demandavam uma semana para serem coletadas, passaram a ser obtidas em questão de segundos.

Neurociência Aplicada: O Futuro da Percepção Visual na Publicidade

Com o avanço da tecnologia, a Neurons desenvolveu uma inteligência artificial capaz de prever o resultado do rastreamento ocular, indicando onde a atenção visual será direcionada e o que passará despercebido. Devido à vasta quantidade de dados disponíveis, a IA se tornou cada vez mais precisa, alcançando uma precisão de 95% em comparação com os resultados dos participantes. A imagem superior mostra o resultado do rastreamento ocular, enquanto a inferior exibe um resultado semelhante obtido pela IA preditiva. Paula Tempelaars, responsável pelo laboratório da Neurons no Brasil e CEO da Neurowits, destaca: ‘A neurociência é capaz de prever aspectos universais com base no funcionamento do sistema visual humano e na interpretação cerebral de estímulos visuais’.

Fonte: @ Ad News