Adaptação ao Futuro: Como Enfrentar a Mudança de Clima em Mais de 65% dos Municípios Brasileiros

Ministério da Ciência e Tecnologia fornece informações sobre gestão de riscos com ferramenta pública, investimento público, gerenciando renda e fortalecendo governança no Brasil, especialmente no Maranhão, Piauí e Paraíba.

Mudança de clima é um tema cada vez mais relevante no Brasil. Segundo a plataforma Adapta Brasil, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTIC), mais de 3.679 municípios brasileiros enfrentam desafios em sua capacidade de adaptação a desastres como inundações, enxurradas e alagamentos. A importância de se preparar para esses eventos naturais é evidente, e a necessidade de ações preventivas se torna cada vez mais urgente.

As mudanças climáticas têm impacto direto na vulnerabilidade das cidades brasileiras a eventos extremos. A mudança climática é um fator determinante na classificação da preparação de cada município para lidar com as consequências de inundações, enxurradas e alagamentos. É fundamental que medidas de adaptação sejam implementadas para garantir a segurança e o bem-estar das comunidades afetadas por esses fenômenos. A conscientização sobre a importância da adaptação às mudanças climáticas é essencial para promover a resiliência das cidades brasileiras. Adaptação às mudanças climáticas

Mudança Climática e a Capacidade de Adaptação

O levantamento considera a importância do investimento público municipal, da renda, da governança e da gestão de riscos como ferramentas essenciais para lidar com as mudanças climáticas. Servidores ambientais decidem realizar uma paralisação em meio às discussões sobre a capacidade adaptativa. A aliança entre Ciro e Tasso ganha destaque em Fortaleza, superando outras figuras políticas. Nunes justifica sua ausência na Parada LGBT+ devido a uma consulta médica.

Na região Norte, Nordeste e em alguns estados como Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, observa-se um índice baixo de capacidade adaptativa. Maranhão, Piauí e Paraíba são classificados com um nível ainda mais baixo. Já os estados do Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul apresentam um índice médio de adaptação, enquanto Rio de Janeiro e Espírito Santo são avaliados com uma capacidade alta. O Distrito Federal se destaca com um nível muito alto de adaptação.

Ana Toni, secretária nacional de Mudança do Clima, destaca a importância da região sul do Rio Grande do Sul como exemplo de capacidade razoável de adaptação às mudanças climáticas. Ela ressalta a urgência em lidar com os desafios atuais. Participando de uma audiência no Senado, a representante do Ministério do Meio Ambiente discute estratégias para enfrentar o tema.

Desde 2009, o Brasil implementa a Política Nacional sobre Mudança do Clima, que estabelece diretrizes e instrumentos como o Plano Nacional sobre Mudança do Clima e o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima. Recentemente, senadores aprovaram um projeto de lei para orientar a formulação de planos de adaptação em todas as esferas governamentais.

Adaptar-se e mitigar os impactos das mudanças climáticas são conceitos fundamentais. A mitigação envolve mudanças na economia e na sociedade para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Já a adaptação busca lidar com as consequências dessas mudanças. A ciência aponta caminhos a seguir, destacando a importância da prevenção e da priorização da adaptação e mitigação.

Fonte: @ CNN Brasil