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Descifrando as Letras de Risco: Desafios no Desenvolvimento do Seguro
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Transferir riscos subscritos por seguradoras e resseguradoras para os mercados de capitais, com foco em leitura da letra pequena da sociedade privada. Seguro.
Considerada por especialistas como uma das possíveis soluções para auxiliar na diminuição dos efeitos dos eventos climáticos extremos, a seguro de risco (LRS) ainda enfrenta obstáculos para se tornar eficaz.
No entanto, o setor seguradora está em constante evolução, buscando maneiras de tornar o seguro mais acessível e eficiente para a população em geral.
Seguro: Transferência de Riscos e Securitização
A concepção por trás do conceito é a de transferir os riscos assumidos pelas seguradoras e resseguradoras para o mercado financeiro. A Letra de Riscos de Seguro (LRS) surgiu a partir do marco da securitização em agosto de 2022 e foi regulamentada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) no final desse mesmo ano. De acordo com as normas estabelecidas, as letras de riscos de seguro só podem ser emitidas por uma sociedade seguradora de propósito específico (SSPE), visando assegurar a separação patrimonial para as operações, seguindo o modelo das conhecidas sociedades de propósito específico (SPE).
O Valor descobriu que existem, no mínimo, três solicitações em fase de análise pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) para a constituição de SSPEs. A expectativa do setor é que a empresa que fez a primeira solicitação receba a autorização nas próximas semanas, possivelmente ainda no primeiro semestre. A securitização de riscos de seguro representa uma evolução significativa no mercado, proporcionando maior segurança e eficiência nas operações.
Seguro: Inovação e Regulamentação
A inovação trazida pela securitização de riscos de seguro está alinhada com a busca por maior eficiência e segurança nas transações do setor. A criação da Letra de Riscos de Seguro (LRS) em 2022 marcou um avanço importante nesse sentido, sendo regulamentada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) para garantir a transparência e a solidez das operações.
É fundamental ressaltar que as letras de riscos de seguro somente podem ser emitidas por uma sociedade seguradora de propósito específico (SSPE), o que visa assegurar a segregação patrimonial e a independência das transações. A Superintendência de Seguros Privados (Susep) está analisando diversas solicitações para a criação de SSPEs, o que evidencia o interesse do mercado nesse novo modelo de seguro.
Seguro: Transformação do Mercado de Seguros
A transformação do mercado de seguros por meio da securitização de riscos é um processo que visa trazer mais eficiência e segurança para as operações. A introdução da Letra de Riscos de Seguro (LRS) em 2022 representou um marco nessa evolução, sendo regulamentada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) para garantir a integridade e a transparência do mercado.
É importante destacar que as letras de riscos de seguro só podem ser emitidas por uma sociedade seguradora de propósito específico (SSPE), o que proporciona uma estrutura mais sólida e independente para as operações. A Superintendência de Seguros Privados (Susep) está avaliando diversas solicitações para a criação de SSPEs, sinalizando um cenário de crescimento e inovação no setor de seguros privados.
Fonte: @ Valor Invest Globo