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Economia brasileira desacelera após início promissor em 2024: entenda o novo ritmo de crescimento.

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— Foto: Getty Images - Todos os direitos: @ Valor Invest Globo

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A economia brasileira encolheu 0,1% em abril, com retração nos investimentos e indústria, ao mesmo tempo em que o consumo de não duráveis e serviços registrou crescimento, enquanto exportações e importações atingiram índices modestos, em ambiente com valor do real em apreciação.

A economia do Brasil apresentou uma queda de 0,1% em abril em relação a março, de acordo com informações ajustadas sazonalmente divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre) em seu Monitor do PIB. Esse cenário reflete os desafios enfrentados pelo país no atual contexto econômico.

Na análise interanual, a economia registrou um crescimento de 5,1% em abril e 2,8% no trimestre encerrado em abril. Esses números mostram que, apesar das adversidades, a economia brasileira vem demonstrando resiliência e capacidade de recuperação em meio a um cenário desafiador, com nenhum sinal de desaceleração à vista.

Economia em Destaque: Análise do Crescimento e Comportamento do Mercado

A taxa acumulada em 12 meses até abril registrou um aumento de 2,7%, demonstrando a resiliência da economia diante dos desafios enfrentados. Em abril, a economia manteve-se estável em comparação com março, indicando uma desaceleração no ritmo de crescimento após um início de ano promissor.

No entanto, ao comparar os dados de abril com o mesmo período de 2023, observa-se um crescimento expressivo de 5,1% na economia, impulsionado por diversos setores, como investimentos, indústria, consumo, exportações e importações. Esse cenário aponta para uma desaceleração em relação ao início do ano, mas ainda superior ao desempenho do ano anterior.

Juliana Trece, coordenadora da pesquisa, ressalta a importância desse crescimento e destaca a relevância dos investimentos, da indústria e do consumo nesse processo de expansão econômica. Segundo ela, a análise detalhada dos componentes da demanda é essencial para compreender a trajetória e a sustentabilidade desse crescimento.

O consumo das famílias teve um crescimento significativo, impulsionado principalmente pelos serviços e produtos não duráveis, que apresentaram um aumento de 4,9% no trimestre encerrado em abril. A formação bruta de capital fixo também teve um desempenho positivo, com um crescimento de 4,8% nesse mesmo período, destacando o aumento nos investimentos em máquinas, equipamentos e construção.

No âmbito das exportações, houve um crescimento de 8,8%, impulsionado pela demanda por produtos da extrativa e bens de consumo. No entanto, a exportação de bens de capital foi o único componente que teve um desempenho negativo nesse cenário. Já as importações cresceram 11,6%, refletindo o aumento da demanda por diversos componentes, de acordo com a análise da FGV.

Em termos monetários, estima-se que o PIB brasileiro tenha atingido R$ 3,63 trilhões até abril, com uma taxa de investimento de 17,6%. Esses números evidenciam a resiliência e o potencial de crescimento da economia, mesmo diante de desafios e oscilações no mercado. É fundamental continuar monitorando de perto esses indicadores para garantir um desenvolvimento sustentável e equilibrado da economia nacional.

Fonte: @ Valor Invest Globo

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