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Emergência no Pantanal: Incêndios devastam área úmida em imagens chocantes.

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queimadas, fogo;
Uma visão de drone mostra fumaça subindo de um incêndio no Pantanal, a maior área úmida do mundo, em Corumbá, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, 10 de junho de 2024. Foto: Reuters/Ueslei Marcelino Um jacaré queimado jaz entre vegetação queimada no Pantanal, a maior área úmida do mundo, em Corumbá, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, 14 de junho de 2024. Foto: Reuters/Ueslei Marcelino Bombeiros voluntários da Brigada do Alto Pantanal trabalham para extinguir um incêndio que surge no Pantanal, a maior área úmida do mundo, em Corumbá, Mato Grosso do Sul, Brasil, 14 de junho de 2024. Foto: Reuters/Ueslei Marcelino O agricultor Donizete Silva é fotografado em frente à sua casa enquanto a fumaça sobe do incêndio no Pantanal, em Corumbá, Mato Grosso do Sul, Brasil, 12 de junho de 2024. Foto: Reuters/Ueslei Marcelino Uma visão de drone mostra fumaça subindo de um incêndio no Pantanal, a maior área úmida do mundo, em Corumbá, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, 12 de junho de 2024. Foto: Reuters/Ueslei Marcelino Uma cobra queimada jaz entre a vegetação queimada do Pantanal, em Corumbá, Mato Grosso do Sul, Brasil, 11 de junho de 2024. Foto: Reuters/Ueslei Marcelino Uma visão de drone mostra a fumaça de um incêndio subindo no ar enquanto árvores queimam entre a vegetação do Pantanal, em Corumbá, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, 11 de junho de 2024. Foto: Reuters/Ueslei Marcelino Macaco queimado entre a vegetação queimada do Pantanal, a maior área úmida do mundo, em Corumbá, Mato Grosso do Sul, Brasil, 11 de junho de 2024. Foto: Reuters/Ueslei Marcelino TPX IMAGENS DO DIA A fumaça de um incêndio sobe no ar no Pantanal, a maior área úmida do mundo, em Corumbá, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, 10 de junho de 2024. Foto: Reuters/Ueslei Marcelino O fazendeiro Cleiton José cavalga para afastar o gado de um incêndio no Pantanal, o maior pântano do mundo, em Corumbá, Mato Grosso do Sul, Brasil, 10 de junho de 2024. Foto: Reuters/Ueslei Marcelino A fumaça de um incêndio sobe no ar enquanto árvores queimam entre a vegetação do Pantanal, em Corumbá, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, 9 de junho de 2024. Foto: Reuters/Ueslei Marcelino - Todos os direitos: @ Terra

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Queimadas no Pantanal ultrapassam 600 mil hectares em Mato Grosso do Sul; declara-se situação de emergência; área úmida devastada por satélites; falta de chuvas escassas causou sopoçamento e ameaça residências ambientais do Cerrado.

Uma perspectiva aérea revela fumaça se elevando de incêndios no Pantanal, a extensa área úmida do globo, em Corumbá, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil, em 10 de junho de 2024. Imagem: Reuters/Ueslei Marcelino O Pantanal enfrentou um aumento significativo de incêndios neste período.

Os fogos que assolam a região do Pantanal, conhecida por sua rica biodiversidade, são motivo de preocupação global. A situação das queimadas no local requer ação imediata para preservar esse importante ecossistema.

Incêndios no Pantanal: Desafios Ambientais e Devastação

Satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) detectaram 3.262 focos de incêndios entre 1º de janeiro e 23 de junho no bioma brasileiro. Esse número representa um aumento significativo em relação aos anos anteriores, sendo 22 vezes maior do que os registros do mesmo período em 2023. A preocupação com as queimadas, fogo, e sua relação com a crise climática é evidente. Especialistas apontam que a seca hídrica severa no Pantanal, devido às chuvas escassas, tem contribuído para a situação alarmante.

A áreaúmida do Pantanal, conhecida como a maior do mundo, está sofrendo com o sopoçamento provocado pelos incêndios. A conexão entre os diversos ecossistemas é crucial, e a devastação no Cerrado tem impactos diretos no Pantanal. A interdependência dessas regiões ressalta a importância de ações ambientais urgentes para conter a destruição causada pelo fogo.

As notícias sobre os incêndios no Pantanal e no Cerrado têm sido constantes, evidenciando a gravidade da situação. A quebra de recordes históricos de quase 40 anos reflete a urgência de medidas eficazes para combater os incêndios. A visibilidade na região tem sido comprometida, afetando não apenas a fauna e a flora, mas também a população local.

Diante do cenário crítico, o governo do Estado de Mato Grosso do Sul decretou situação de emergência, permitindo ações mais ágeis para conter os incêndios. A proteção das residências e a atuação do Corpo de Bombeiros são essenciais para minimizar os danos causados pelas queimadas. A destruição de 627 mil hectares apenas este ano demonstra a escala da devastação, com impactos significativos em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

As imagens capturadas pelos satélites ambientais revelam a gravidade da situação no Pantanal. Jacarés, cobras, macacos e outras espécies são vítimas do fogo, deixando um rastro de destruição. O trabalho incansável dos bombeiros voluntários é fundamental para combater os incêndios e proteger a maior áreaúmida do mundo. A luta contra os incêndios no Pantanal é uma batalha que exige a união de esforços para preservar esse ecossistema único.

Fonte: @ Terra

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