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Franciely Freduzeski revela viagem para aliviar a dor: ‘Encontrei descanso total em meio à natureza’.
Atriz de 45 anos, recentemente encontrada na reprise da novela ‘América’, exibida no canal Viva, apresentando conhecimento com descansar-completo, contato-natura, vida-pessoal-profissional e superando dor-crônica, afirmando eu-sinto-dor.
A atriz Franciely Freduzeski, de 45 anos, vivenciou dor nos últimos dias na Estalagem Shambala em Cunha, no interior de São Paulo. ‘Sempre que posso, viajo para passar uns dias em contato com a natureza e aqui pude descansar completamente.
Além de aproveitar a tranquilidade do local, Franciely também buscou alívio para sua dor crônica durante sua estadia na estalagem. A experiência foi fundamental para renovar suas energias e enfrentar a dor do dia a dia com mais leveza’, afirmou a atriz.
Encontrei uma paz incrível em meio ao canto dos pássaros e a beleza de um por do sol deslumbrante
A artista recém-formada em Psicologia, que participou da novela América (2005), revela que, mesmo afastada das telinhas desde 2018, as dores crônicas da fibromialgia a acompanharam. Ela conta que as gravações de Orgulho e Paixão desencadearam as dores intensas que a assolam diariamente.
Lidando com a dor 24 horas por dia
A atriz compartilhou em uma entrevista recente que a dor crônica se tornou uma companheira constante em sua vida. Ela descreve que a dor começou de forma pontual no quadril, levando-a a diversos médicos em busca de respostas. Após uma longa jornada, encontrou no Dr. Bruno Rebouças, especialista em dor crônica, o diagnóstico de fibromialgia.
Desafios e superações no caminho da cura
Franciely Freduzeski revela que a jornada em busca de alívio foi marcada por momentos de desespero e incertezas. As dores afetaram não apenas sua saúde física, mas também sua vida pessoal e profissional. Em meio a um turbilhão de emoções, a atriz chegou a questionar sua fé e se viu imersa em ansiedade e depressão.
Resiliência e esperança no horizonte
Mesmo diante de tantas adversidades, Franciely não perdeu a fé na possibilidade de melhora. Com o apoio da família e profissionais de saúde dedicados, ela encontrou forças para seguir em frente. A jornada rumo ao alívio das dores crônicas se tornou um testemunho de resiliência e esperança para todos que enfrentam desafios semelhantes.
Fonte: © Revista Quem