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Ginecologista sob investigação por denúncias de importunação sexual: Atualizações e repercussões;
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Denúncias em Salvador: vítimas assediadas no centro médico, during consultations. Importunações sexuais, afastadas recorrem a Justiça. Ministério Público investiga, Polícia Civil actua. Plano Caixa, Assistência Social, Baneb implicados.
O ginecologo Elziro Gonçalves de Oliveira, de 71 anos, foi afastado de suas funções, na quinta-feira (2/5), devido a acusações de assédio sexual feitas por 16 pacientes, em Salvador, Bahia. A decisão foi tomada pela Justiça e o Ministério Público foi responsável por apresentar as acusações.
Além de ser ginecologista, Elziro Gonçalves de Oliveira atuava como obstetra, tendo a responsabilidade de cuidar da saúde feminina em diferentes aspectos. As acusações de importunação sexual levaram ao seu afastamento e demonstram a importância da conduta ética e profissional por parte dos médicos em todas as áreas da saúde.
Mãe e filha denunciam médico obstetra investigado por crimes sexuais
Recentemente, surgiram denúncias contra um obstetra, o qual foi acusado de assédio por mães e filhas durante consultas em um centro médico do Plano Caixa Assistência dos Empregados do Baneb. As acusações, que remontam a julho do ano passado, resultaram em uma investigação em curso pela Polícia Civil. A gravidade dessas acusações tem sido motivo de preocupação e consternação.
Denúncias de importunação sexual levam à cassação do registro de ginecologista
As recentes denúncias de importunação sexual contra um ginecologista originaram sua condenação a 277 anos de prisão. Consequentemente, seu registro profissional foi cassado. A Justiça reiterou a importância de combater e punir tais atos, enviando assim uma mensagem clara de que condutas inapropriadas não serão toleradas.
Ginecologista preso por abusar de pacientes tem liberdade negada pela Justiça
Um episódio envolvendo a negação de liberdade a um ginecologista preso por abusar de pacientes ressalta a seriedade desses casos. A Justiça tem agido vigorosamente para garantir que tais práticas não fiquem impunes, assegurando que a segurança e a confiança das pacientes sejam preservadas.
A vigilância de órgãos como o Ministério Público e a atuação incisiva da polícia em investigações são cruciais para coibir comportamentos inapropriados. A proteção das vítimas e a punição dos culpados devem ser prioridades em casos de abuso sexual e assédio, especialmente quando envolvem profissionais de saúde.
Fonte: @ Metropoles