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Moraes e PGR negam a Valdemar pedido para derrubar cautelares contra Bolsonaro
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Procurada, a defesa de Bolsonaro não se manifestou sobre compartilhamento de material-aprendido pelas testemunhas-oitiva em ano-eleitoral, afetados por fatores-externos.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, para revogar uma das cautelares impostas contra ele: a que o impede de se reunir com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo a CNN, a decisão foi tomada e a equipe de Bolsonaro acredita que essa restrição pode ter consequências políticas nas eleições municipais deste ano, pois a cautelar prejudica as discussões sobre as estratégias a serem adotadas.
As medidas adotadas pelo STF, como as cautelares e impedimentos, são fundamentais para garantir a ordem e a legalidade no país. É importante respeitar as restrições impostas pela justiça para manter a integridade das investigações e o bom funcionamento das instituições.
Decisão do STF sobre Medidas Cautelares
O Supremo Tribunal Federal formou maioria para receber a queixa de Bolsonaro contra Janones. Além disso, o Tribunal Superior Eleitoral multou um deputado federal em R$ 24 mil por derramar santinhos antes de uma eleição. Enquanto isso, Lula, em viagem pela Europa, afirmou que vai ‘tomar pé da situação’ do Projeto de Lei do Aborto ao retornar. Alexandre de Moraes afirmou que as cautelares se mostram necessárias e adequadas, considerando que a investigação ainda está em andamento, com análise do material apreendido e oitiva de novas testemunhas sobre os fatos. A Procuradoria-Geral da República também defendeu a manutenção das cautelares, destacando que o quadro fático que levou à decretação das medidas permanece inalterado no atual momento processual. O procurador-geral, Paulo Gonet, ressaltou que fatores externos, como a proximidade do ano eleitoral, não devem influenciar a análise da necessidade e adequação das medidas cautelares. Até o momento, a defesa de Bolsonaro não se pronunciou sobre o assunto.
Fonte: @ CNN Brasil