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MPRJ denuncia sobrinho por estelionato e vilipêndio de cadáver: O caso de Paulo Roberto Braga no Rio de Janeiro.

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Erica Vieira Nunes, de Bangu, acusada pela 2ª Promotoria de crimes de tentativa de estelionato e vilipêndio de cadáver. Liberdade provisória revogada, prisão preventiva. Agência bancária, saque de ordem de pagamento. Crimes: tentativa de estelionato, vilipêndio de cadáver. Pedido da defesa: liberdade. Estado: caqueto. Negócios: bancários. Prisão: em flagrante. Realizar: o saque. Ordem: de pagamento. Crimes: bancários.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) formalizou a denúncia na Justiça contra a sobrinha e cuidadora que levou o tio morto a uma agência bancária em Bangu, zona oeste do Rio de Janeiro, em uma tentativa de conseguir um empréstimo. Érika de Souza Vieira Nunes foi denunciada pela 2ª Promotoria de Justiça por tentativa de estelionato e desrespeito ao cadáver do tio.

A investigação, conduzida pela delegacia de polícia, revelou que o laudo de necrópsia indicou que a vítima estava morta há pelo menos 24 horas devido a uma pneumonia não tratada, contraída durante uma internação, e que recebeu alta de forma prematura. O caso está sendo acompanhado de perto pelas autoridades para esclarecer se houve algum envolvimento da sobrinha no homicídio culposo do tio.

Investigação do MPRJ sobre o caso do Sobrinho que denuncia a Tio morto

Na ação penal movida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), foi manifestada oposição a um pleito da defesa da denunciada de liberdade provisória. A situação teve lugar em 16 de abril, e, paralelamente, a 34ª Delegacia de Polícia em Bangu também está apurando um possível crime de homicídio culposo, de acordo com informações da Polícia Civil. A vítima em questão foi identificada como Paulo Roberto Braga, de 68 anos.

No relato apresentado na denúncia na última terça-feira, a promotoria menciona que, apesar de o empréstimo ter sido firmado por Braga em vida, o saque de R$ 17,9 mil já não poderia ser efetuado, pois, no momento da prisão em flagrante da denunciada, a vítima já havia falecido.

A denunciada, de forma consciente e voluntária, desrespeitou o cadáver de Paulo Roberto Braga, seu tio e pessoa pela qual era responsável, ao levá-lo à referida agência bancária e permanecer ali mesmo após a sua morte, com o propósito de realizar o saque da ordem de pagamento mencionada. Isso demonstra um total desprezo e falta de respeito para com o falecido, conforme trecho da denúncia.

A promotoria ainda salienta que o idoso havia recebido alta no dia anterior aos acontecimentos, após ser internado devido a pneumonia, ‘sendo notório que estava bastante debilitado, fato facilmente corroborado, especialmente diante do testemunho prestado pelo médico da Unidade de Pronto Atendimento’.

Além disso, o laudo de necrópsia atesta que a vítima estava em ‘estado caquético’ durante a realização do exame. ‘Não se pode ignorar a possibilidade de que a atitude da acusada possa ter contribuído ou acelerado o desfecho fatal, ao submetê-lo a um esforço físico considerável, no momento em que necessitava de cuidados’, menciona outro trecho da denúncia.

Não foi possível contatar a defesa de Érika de Souza Vieira Nunes até a finalização deste texto. Fica aberto o espaço para eventuais declarações.

Desdobramentos do caso do Tio Paulo levado morto a agência bancária

A investigação realizada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) sobre o caso do Sobrinho que denuncia o tio morto tem revelado mais detalhes sobre o trágico episódio. Além da acusação de vilipêndio ao cadáver, a promotoria destaca que o idoso Paulo Roberto Braga foi liberado do hospital um dia antes do ocorrido, após tratamento por pneumonia.

O laudo de necrópsia reforça o estado debilitado da vítima no momento da morte, evidenciando a fragilidade de sua condição física. A denúncia aponta que a atitude da acusada pode ter contribuído para o desfecho fatal, ao expor o idoso a um esforço excessivo durante a tentativa de realização do saque na agência bancária.

A defesa da denunciada pleiteou liberdade provisória, o que foi contestado pelo MPRJ. Além disso, a delegacia responsável pelo caso, situada em Bangu, segue apurando indícios de homicídio culposo, ampliando a complexidade do processo em curso.

A recusa do Ministério Público ao pedido de liberdade provisória ressalta a gravidade dos fatos em apuração, assim como a continuidade das investigações por parte da autoridade policial. A denúncia apresentada lança luz sobre a violação do respeito e da dignidade do falecido, apontando para possíveis desdobramentos legais e jurídicos.

A busca por justiça e esclarecimento dos acontecimentos segue em curso, enquanto a sociedade aguarda por desfechos conclusivos e respostas adequadas diante de um episódio tão perturbador e chocante.

Fonte: © Notícias ao Minuto

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