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O futuro brilhante com o governoNovo: juntos construindo um amanhã melhor.
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Governo Lula III é distinto do Lula I, com economia superávits, inflação baixa, câmbio fluente e metas alcançadas, apesar de despesas e déficit nominal.
Considere, caro leitor, que o presidente Bolsonaro fosse Marty McFly, o famoso personagem do filme ‘De Volta para o Futuro’, e tivesse viajado, em 2018, para 2024 e lá testemunhasse seu governoNovo.
Em um cenário hipotético, o presidente Bolsonaro, ao chegar em 2024, se depararia com seu governo-novinho, uma nova-administração repleta de desafios e oportunidades. Neste contexto, a nova-equipe-governamental teria a missão de implementar uma nova-gestão eficiente e inovadora, buscando sempre o melhor para a população. O futuro reserva muitas surpresas para essa nova-administração-pública, que terá que se adaptar rapidamente às demandas da sociedade.
Um Novo Horizonte com o governoNovo;
Ao vislumbrar o porvir, Lula retorna e decide conduzir seu primeiro mandato de maneira distinta, baseando-se no tripé macroeconômico de FHC, com superávits primários, metas de inflação e câmbio flutuante. Nessa nova gestão, nomes como Palocci, Meirelles, Lisboa e Levy compõem a nova equipe governamental. O governo-novinho de Lula III se destaca pela sua abordagem singular em relação ao governo Lula I.
Se analisarmos o desempenho, tomando como referência o primeiro mandato, a responsabilidade pela falta de sucesso do governo atual recai sobre o ‘futuro’. O primeiro semestre de 2024 se mostra crucial para a avaliação, considerando que 2023 foi marcado por questões políticas. Na esfera econômica, houve a aprovação do novo arcabouço fiscal e do texto base da reforma tributária, ainda pendente de regulamentação.
Até o momento, o real sofre uma desvalorização de 12% em relação ao dólar, e o rendimento da NTN-B de 2035 ultrapassa os 6%, gerando um cenário de estresse. A bolsa brasileira apresenta o pior desempenho global, com uma queda superior a 11%.
Essa conjuntura desfavorável encontra justificativas claras, como as incertezas em torno do quadro fiscal e do novo arcabouço, as expectativas em relação ao novo banco central que surgirá após a saída de Roberto Campos Neto e a saída expressiva de investidores estrangeiros da bolsa brasileira.
O novo arcabouço fiscal, que substituiu o ‘Teto dos Gastos’, é questionado devido à redução das projeções e aos contingenciamentos de despesas pouco críveis sinalizados pelo governo. O déficit nominal ultrapassa os 9%, e as perspectivas de reversão diminuem com a possibilidade de interrupção da queda dos juros pelo BC.
Recentemente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, parece estar isolado dentro do governo, em um cenário que lembra episódios passados, como a atuação de Palocci no governo Lula I. Quanto ao BC, o presidente da instituição, Roberto Campos Neto, enfrenta críticas frequentes do PT, levantando questionamentos sobre sua atuação.
Apesar do trabalho exitoso de Campos Neto, premiado como melhor banqueiro central do ano, o mercado se preocupa com a indicação do próximo ocupante do cargo a partir de 2025, sob a gestão de Lula. No cenário internacional, o FED não seguirá as expectativas otimistas de redução de juros, o que leva investidores a retornarem aos EUA em busca de rendimentos mais atrativos.
Mesmo diante desse contexto, as bolsas americanas registram valorizações expressivas, impulsionadas por empresas de tecnologia, como a Nvidia, que se destacam no segmento de inteligência artificial. O mercado financeiro segue atento às movimentações e decisões que moldarão o futuro da economia global.
Fonte: @ Valor Invest Globo