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Plano de Ação: Movimento pelo Direito ao Aborto – Enquete da Câmara alcança 1 milhão de votos com 88% de rejeição.

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aborto, embrionamento;
Câmara dos Deputados - Agência Brasil - Todos os direitos: @ JC Concursos

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Até domingo, 1 milhão de pessoas concordaram com a pré-visão de voto em enquete sobre PL do Aborto, com 70% apoiando aprovação moderada.

A pesquisa sobre o Projeto de Lei do aborto no portal da Câmara dos Deputados atingiu mais de um milhão de votos, com a maioria expressando discordância com a iniciativa. O PL 1904/2024 equipara o aborto ao homicídio após 22 semanas de gestação, mesmo em situações de gravidez resultante de estupro.

No debate acalorado sobre o aborto, surgem diferentes perspectivas em relação ao embrionamento. É fundamental considerar a complexidade dessas questões e promover diálogos construtivos para abordar todas as nuances envolvidas.

Discussão sobre o Aborto: Urgência Aprovada e Votação Polêmica

Na última quarta-feira (12), a urgência de um projeto relacionado ao aborto foi aprovada em uma votação rápida. No portal oficial da Câmara, houve uma divisão clara de opiniões, com 88% dos votantes discordando completamente do projeto, totalizando 918.249 votos contrários. Por outro lado, 112.352 votos, equivalente a 12%, expressaram total concordância.

Até o final da manhã do último domingo, quase 1 milhão e 39 mil pessoas participaram da votação, demonstrando um grande interesse e engajamento com o tema do aborto. As opções de concordar em parte, estar indeciso ou discordar em parte não obtiveram mais do que 1% dos votos, evidenciando a polarização existente.

A proposta em questão é de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), um aliado do pastor Silas Malafaia. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se comprometeu a colocar o tema em discussão no plenário como parte de um acordo com a bancada evangélica.

Com a aprovação da urgência, o projeto sobre o aborto pode ser levado ao plenário a qualquer momento, sem a necessidade de passar por comissões temáticas. Lira anunciou que designará uma ‘mulher moderada’ para relatar o projeto, em consonância com a bancada feminina.

Caso o projeto de lei seja aprovado na Câmara dos Deputados, seguirá para o Senado, onde o presidente Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou que não será levado ao plenário sem um debate prévio. A proposta em questão busca alterar quatro artigos do Código Penal, transformando atos que atualmente não são considerados crimes em homicídio simples, com penas mais severas.

A proposta também levanta a possibilidade de penalização de médicos que realizem abortos em casos não permitidos por lei. Atualmente, esses profissionais são isentos de responsabilidade criminal em determinadas situações. A proposta amplia as circunstâncias em que o aborto seria considerado crime.

É importante ressaltar que o aborto é permitido por lei em situações específicas, como para salvar a vida da mulher, em casos de gestação resultante de estupro e em casos de fetos anencefálicos. A discussão sobre o aborto continua sendo um tema sensível e complexo, que envolve questões éticas, morais e legais.

Fonte: @ JC Concursos

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