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Presos suspeitos de ameaçar familiares do Ministro Supremo Alexandre de Moraes.
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Prendidos pela Polícia Federal dois suspeitos de ameaçar família do ministro Alexandre de Moraes, segurança em risco, proposta desequilibrada, perigo ao ministério, descrédito ao patriotismo, perigo ao sistema democrático.
A Polícia Federal deteve, hoje, dois indivíduos suspeitos de intimidarem a família do Ministro Supremo Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. A notícia foi divulgada pela CNN Brasil e pelo UOL. A prisão preventiva foi solicitada pela Procuradoria-Geral da República e concedida pelo próprio ministro supremo.
No segundo parágrafo, é importante ressaltar a importância de proteger a integridade das autoridades, como o magistrado Alexandre de Moraes, e garantir a segurança de suas famílias. A atuação conjunta entre a Polícia Federal, a Procuradoria-Geral da República e o Ministro Supremo é fundamental para preservar a ordem e a justiça em nosso país.
Ministro Supremo: Medidas de Segurança e Prisões Preventivas
Uma situação de extrema gravidade envolvendo ameaças e monitoramento da rotina do Ministro Supremo, Alexandre de Moraes, veio à tona com a prisão de dois suspeitos nesta sexta-feira. Os indivíduos teriam feito ameaças de morte e detalhado a rotina não apenas do ministro, mas também de seus familiares, levantando preocupações sérias sobre a segurança da família.
O despacho da Procuradoria Geral da República, sob a liderança do procurador-geral Paulo Gonet, ressaltou a seriedade das ameaças, descrevendo sua natureza violenta e os indícios alarmantes de monitoramento das vítimas. Em resposta a esses eventos perturbadores, o gabinete de Alexandre de Moraes emitiu uma nota detalhando a situação.
Na Petição 12.604, relacionada ao Inquérito 4.781/DF, o Ministro Supremo, atendendo a uma avaliação especial de segurança elaborada pela Secretaria de Segurança do Supremo Tribunal Federal, acatou o pedido do Ministério Público e autorizou buscas, apreensões e as prisões preventivas de Raul Fonseca de Oliveira e Oliveirino de Oliveira Junior durante as investigações conduzidas pela Polícia Federal.
O Procurador Geral da República, dr. Paulo Gonet, enfatizou a seriedade do delito tipificado no art.359-L do Código Penal, relacionado à abolição violenta do Estado Democrático de Direito. As mensagens ameaçadoras, com referências a ‘comunismo’ e antipatriotismo, foram apontadas como tentativas de coagir o Ministro Supremo no exercício de suas funções judiciárias.
A necessidade de manter os suspeitos sob custódia foi justificada pela existência de provas contundentes do crime e indícios sólidos de autoria, ligando os acusados aos eventos em questão. A audiência de custódia dos presos, conduzida pelo magistrado instrutor desembargador Airton Vieira, está agendada para o final do dia, visando garantir a integridade física e emocional das vítimas diante do perigo iminente.
Fonte: © Conjur