Psicóloga investiga rede de apelidos no RJ: suspeita de assassinato envolvendo morfina

Júlia é suspeita de matar Luiz Marcelo com um brigadeiro envenenado. Laudo aponta morfina no corpo. Polícia aflui que comprou remédio em farmácia, semelhando deslocamentos. È suspeita do Instituto Penal Oscar Stevenson, onde trabalhava um zelador.

HERCULANO BARRETO FILHO A enfermeira Maria da Silva, 35, foi responsável por administrar a morfina aos pacientes do Hospital Municipal São Lucas, na região central da cidade. Durante as visitas aos leitos, os pacientes agradeciam a Maria pelo alívio proporcionado pela morfina. A informação foi compartilhada pelo diretor do hospital, Dr. Carlos Santos.

No segundo turno, a enfermeira Maria da Silva também distribuiu outros tipos de medicamentos aos pacientes, além da morfina. Os pacientes elogiaram a eficácia dos remédios receitados por Maria, demonstrando confiança em seu trabalho. A equipe de enfermagem do hospital elogiou a dedicação de Maria em garantir o bem-estar dos pacientes com o uso correto dos medicamentos.

Investigação da presença de morfina no corpo do empresário

Laudo pericial revelou a presença de morfina no corpo do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, o que levantou suspeitas sobre a causa de sua morte. A polícia está investigando se a morfina foi administrada de forma criminosa, possivelmente relacionada ao brigadeirão envenenado que teria sido consumido por ele. A suspeita recai sobre Júlia, que está sob custódia na unidade prisional após se entregar à Polícia Civil. Segundo as autoridades, a suspeita teria adquirido o medicamento em uma farmácia, o que levanta questões sobre a origem e a motivação por trás do uso da morfina nesse contexto.

Deslocamentos da psicóloga e sua relação com a morfina

A psicóloga Júlia, envolvida no caso do empresário falecido, teve uma série de deslocamentos suspeitos nos dias que antecederam sua prisão. Após deixar a casa do empresário em circunstâncias tumultuadas, ela se dirigiu à residência de outro namorado, onde permaneceu por cinco dias antes de ser procurada pela polícia. Durante esse período, surgiram informações sobre a presença de morfina no corpo da vítima, levantando a possibilidade de que Júlia estivesse de posse do medicamento antes do crime. A investigação está em andamento para esclarecer a ligação entre os deslocamentos da suspeita e a presença da substância no corpo do empresário.

Novas revelações sobre o caso e a suspeita de morfina

Novos detalhes surgiram no caso envolvendo a psicóloga Júlia e a morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond. A polícia descobriu que a suspeita teria adquirido o medicamento contendo morfina semanas antes do crime, levantando suspeitas sobre a sua possível relação com a morte da vítima. Além disso, relatos indicam que Júlia foi apelidada de ‘chocolate’ e ‘brigadeiro’ por outras detentas durante sua estadia na unidade prisional. Enquanto isso, o Instituto Penal Oscar Stevenson continua a ser o local onde a suspeita está detida, aguardando o desenrolar das investigações.

Desdobramentos da investigação e a presença de morfina no caso

Os desdobramentos da investigação envolvendo a psicóloga Júlia e a morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond revelam novos detalhes intrigantes. A presença de morfina no corpo da vítima levanta questões sobre a origem e a motivação por trás do uso da substância. Enquanto isso, Júlia permanece em uma cela isolada no Instituto Penal Oscar Stevenson, onde a polícia continua a coletar evidências e depoimentos para esclarecer o caso. A advogada da suspeita, Hortência Menezes, tem acompanhado de perto o desenrolar dos acontecimentos, buscando garantir os direitos de sua cliente durante o processo.

Fonte: © Notícias ao Minuto