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Ramaphosa assume liderança da África do Sul: unindo forças para um novo começo.

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© Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - Todos os direitos: @ Agencia Brasil

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Assume o segundo mandato de cinco anos, governação, composição centro-direita, outras. Centro-esquerda promove leis.

Cyril Ramaphosa assumiu o cargo nesta quarta-feira (19) como presidente da África do Sul para um segundo mandato de cinco anos, depois que o seu partido, o emblemático Congresso Nacional Africano (ANC), não obteve mais a maioria absoluta. ‘A criação de um governo de unidades nacionais é um momento de grande importância.

Em seu segundo mandato, Ramaphosa buscará promover a harmonia e a coesão entre as diferentes facções políticas do país, visando fortalecer a solidariedade e a concordância em prol do desenvolvimento da nação africana. A construção de um governo que represente a diversidade da sociedade sul-africana é essencial para garantir um futuro próspero e equitativo para todos os cidadãos.’

Novo Capítulo na Governança da África do Sul

‘Estamos diante do começo de uma era inédita’, afirmou o líder do país, de 71 anos, durante seu discurso de posse na cidade de Pretória. ‘Eu, Matamela Cyril Ramaphosa, prometo lealdade à República da África do Sul e comprometo-me a respeitar, cumprir e proteger a Constituição e todas as demais leis do país’, afirmou Ramaphosa ao prestar juramento diante do principal magistrado do Judiciário sul-africano, o juiz Raymond Zondo.

Com a solenidade realizada na sede do Executivo sul-africano, tem início um novo ciclo na trajetória da nação, caracterizado por um governo de unidades sem precedentes, cuja formação ainda não foi divulgada. Ramaphosa foi eleito com 283 votos na primeira sessão do Parlamento, contando com o apoio dos partidos de oposição Democrática Alliance (DA) – de orientação centro-direita e liberal – e Inkatha Freedom Party (IFP) – de tendência centro-esquerda e nacionalista zulu – após um acordo de última hora.

Apesar de ter sido o partido mais votado nas eleições ocorridas em 29 de maio, as sétimas eleições gerais do país, o ANC registrou uma queda no apoio eleitoral, perdendo a maioria absoluta no Parlamento pela primeira vez em três décadas, ao conquistar 40,18% dos votos e eleger 159 deputados para a Assembleia Nacional, uma redução de 71 cadeiras em relação ao pleito de 2019, quando obteve 57,5% dos votos.

A posse de Ramaphosa marca o início da formação do governo de unidade nacional, que deverá contar ainda com membros de outras legendas, como o GOOD e a Patriotic Alliance (AP), conforme anunciado pelo partido no poder.

Fonte: @ Agencia Brasil

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