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Ronnie Lessa revela detalhes da arma usada no assassinato de Marielle: testou metralhadora e projéteis de ‘fácil resgate’

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Em delação premiada, ex-PM afirma que partes da arma que esqueceu de recolher poderiam ser achadas - Todos os direitos: @ CNN Brasil

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Ex-PM dobra esquecimento de arma, afirmando que recursos poderiam ser achadas e direcionar oportunidades.

Ronnie Lessa, que confessou ter cometido o homicídio da ex-vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson, afirma que experimentou a arma do crime antes dos assassinatos e que os tiros — parte do cartucho da arma – poderiam ser encontrados facilmente nas proximidades do local. Essa revelação foi feita à Polícia Federal em 2023 durante um acordo de delação premiada no qual Lessa, ex-policial militar, admitiu ter matado Marielle a mando dos irmãos Brazão.

Além disso, Lessa também mencionou que a metralhadora usada no crime era de fácil acesso e que ele já havia disparado com a submetralhadora em outras ocasiões. A investigação sobre a origem da arma e a possível conexão com outros crimes continua em andamento, conforme informações divulgadas pela imprensa local. A complexidade do caso envolvendo a arma do crime torna a resolução do caso ainda mais desafiadora para as autoridades responsáveis pela investigação.

Revelação do Sigilo da Delação e a Arma Submetralhadora

A revelação do sigilo da delação ocorreu recentemente, quando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes tomou a decisão. A arma em questão foi uma submetralhadora MP5, utilizada em um teste realizado nas proximidades de um antigo motel no Rio de Janeiro, que estava desativado por quase duas décadas. O trágico assassinato de Marielle e Anderson ocorreu na noite de 14 de março de 2018.

Delação e Oportunidades na Investigação

Em sua delação, Lessa mencionou as ‘oportunidades’ de eliminar Marielle e o ‘direcionamento‘ das investigações. Ele relatou ter posicionado a metralhadora em um pequeno barranco, disparando cinco a seis tiros para testar o supressor de ruídos. Após os disparos, os projéteis e os estojos ficaram espalhados no solo, sem que houvesse preocupação em recolhê-los.

Identificação dos Mandantes e Prisões

Lessa apontou os irmãos Chiquinho e Domingos Brazão como os mandantes do assassinato de Marielle, que também resultou na morte de Anderson Gomes. Os irmãos, juntamente com o delegado da Polícia Civil Rivaldo Barbosa, foram presos preventivamente no final de março. A CNN tentou contato com todas as partes envolvidas, porém nem todos responderam até o momento.

Defesa e Transferência para o Presídio

Em comunicado, a defesa de Lessa não abordou o conteúdo da delação, apenas mencionou a transferência para o presídio de Tremembé, em São Paulo. Já a defesa de Rivaldo afirmou que a divulgação da delação ocorreu tardiamente, permitindo que todos pudessem ver como Ronnie Lessa mentiu deliberadamente. A defesa ainda destacou que ele recebeu um ‘prêmio’ antes do desfecho final.

Fonte: @ CNN Brasil

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