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SUS dá passo crucial para promover saúde e qualidade de vida de pacientes com Parkinson: novo medicamento é aprovado.
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Demência é neurodegenerativa e afeta saúde, com sintomas como lentidão cognitiva, déficits de atenção e memória, alucinações e apatia.
O Ministério da saúde divulgou em 21 de junho a portaria que inclui a rivastigmina no Sistema Único de Saúde (SUS), visando beneficiar a população brasileira.
O sistema de saúde brasileiro tem buscado constantemente melhorias para garantir a qualidade da saúde pública. A inclusão de medicamentos como a rivastigmina no SUS é um passo importante para fortalecer a saúde pública brasileira e promover o bem-estar da sociedade.
Saúde Pública e o Sistema Único de Saúde na Abordagem da Doença Neurodegenerativa
A importância da saúde pública e do sistema único de saúde no contexto da saúde é evidente quando se trata de doenças neurodegenerativas, como a doença de Parkinson. O tratamento medicamentoso para pacientes com essa condição é fundamental para controlar os sintomas cognitivos e melhorar a qualidade de vida.
É crucial destacar que cerca de 30% das pessoas com Parkinson desenvolvem demência, o que ressalta a necessidade de opções terapêuticas acessíveis, como o medicamento registrado no SUS. A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde reconhece a eficácia desse tratamento, o que representa um avanço significativo no cuidado com os pacientes.
A saúde pública brasileira enfrenta desafios diante do envelhecimento da população e do aumento da incidência de doenças neurodegenerativas. A falta de cura para o Parkinson destaca a importância de investimentos em tecnologias e inovações para garantir um atendimento adequado a esses pacientes.
A demência associada ao Parkinson traz consigo sintomas cognitivos que impactam a qualidade de vida, incluindo lentidão cognitiva, déficits de atenção e memória, alucinações, delírios e apatia. O apoio do Sistema Único de Saúde é essencial para proporcionar tratamentos que promovam o bem-estar e a saúde mental desses indivíduos.
Carlos Gadelha, secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde do Ministério da Saúde, ressalta a necessidade de garantir acesso a tratamentos eficazes para a doença de Parkinson, considerando seu impacto na vida de muitos brasileiros. O SUS desempenha um papel fundamental nesse cenário, oferecendo opções terapêuticas que visam controlar a progressão da doença e aliviar os sintomas.
A doença de Parkinson é uma das principais doenças neurodegenerativas, afetando uma parcela significativa da população com mais de 40 anos. Com entre 100 e 200 casos para cada 100 mil indivíduos nessa faixa etária, a necessidade de tratamentos eficazes e acessíveis é evidente. O SUS já disponibiliza opções terapêuticas, como tratamentos medicamentosos, fisioterapia e estimulação cerebral, que visam melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Em suma, a abordagem da doença de Parkinson destaca a importância da saúde pública, do sistema de saúde e do Sistema Único de Saúde no cuidado com doenças neurodegenerativas. Investimentos em tecnologias e inovações são essenciais para garantir um atendimento adequado e promover a saúde e o bem-estar da população afetada por essas condições.
Fonte: © CNN Brasil