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Vídeo mostra demissão benevolente: espanhola se vinga em vinícola, causando prejuízo de R$ 13 milhões e sendo presa – Hugo Gloss
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Na vinícola, investigadores encontraram evidências de proteção fraudulenta. A suspeita, empregada da adega, foi presa por contratação ilícita. A justificativa era tomar férias longas.
Uma funcionária brasileira foi presa depois de se vingar da empresa onde trabalhava após sua demissão. O incidente ocorreu em 18 de março, quando a mulher invadiu o escritório da empresa de tecnologia XYZ e deletou intencionalmente arquivos importantes, causando prejuízos financeiros significativos.
O desligamento da funcionária gerou revolta e resultou em um ato extremo de vingança. A cessação do contrato de trabalho foi o estopim para a ação impensada que causou danos irreparáveis à empresa. A mulher agiu movida pelo demérito que sentiu ao ser dispensada, sem considerar as consequências de seus atos impulsivos.
Demissão na Vinícola: Mulher Abre Barris de Vinho em Ato de Vingança
Segundo dados recentes, a vinícola enfrentou um prejuízo significativo de cerca de 2,5 milhões de euros, o que equivale a R$ 13 milhões na cotação atual. A situação se desenrolou em meio a um contexto de desligamento, no qual uma ex-funcionária tomou uma atitude drástica como forma de demérito à empresa.
A cena, capturada por câmeras de segurança, revela a mulher, cuja identidade foi preservada, adentrando o local com um capuz para ocultar sua face. Com determinação, ela se aproxima dos tanques de armazenamento, despejando o precioso líquido no chão. O ato de cessação se repete em outros barris, enquanto a ex-contratada é acidentalmente atingida pelo jato de vinho.
Uma câmera estrategicamente posicionada dentro da adega testemunhou a ação de vingança, que ocorreu em 18 de fevereiro, culminando na prisão da mulher apenas nesta quinta-feira. A Guarda Civil de Valladolid, região ao norte da Espanha, confirmou que os barris comprometidos continham a produção dos três vinhos mais populares da Cepa 21.
Após uma minuciosa investigação, foi constatado que a suspeita, que desfrutava de um contrato de um ano com a empresa, foi demitida dois dias antes do incidente. As autoridades locais destacaram que desde o início, a hipótese de autoria do delito recaía sobre uma pessoa com conhecimento aprofundado das instalações, do maquinário e do processo de produção do vinho.
A mulher, agora envolvida em um processo judicial, foi detida e posteriormente liberada após prestar depoimento. O julgamento está agendado para ser conduzido pelo tribunal de Valladolid, em um desfecho que promete trazer à tona mais detalhes sobre esse episódio de demissão marcado por sentimentos de proteção, contratação e, possivelmente, de vingança.
Fonte: @ Hugo Gloss
