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Capital; CEO do JPMorgan lidera movimento que influencia reforma do BC dos EUA para regras mais rígidas.

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(Foto: Divulgação) - Todos os direitos: @ Info Money

Bancos argentam que regras de aumento capitalismo teriam reduzido lucros e restringido empréstimos; agora, reguladores caminham por proposta mais flexível e responsabilidade, planejamento estratégico e capital social.

Publicidade O presidente do JPMorgan Chase, Jamie Dimon, e outros líderes de empresas de grande porte têm implementado desde o ano passado uma estratégia que tem criado obstáculos para o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) em relação às sugestões de aumentar a quantidade de capital que os credores devem manter. Até o momento, os resultados indicam que essa abordagem está gerando impactos positivos.

Recentemente, houve um aumento significativo nos debates sobre a importância de fortalecer o sistema financeiro e garantir a estabilidade do capital monetário. Os recursos financeiros disponíveis para investimento estão sendo cada vez mais direcionados para iniciativas que visam fortalecer a infraestrutura financeira do país, demonstrando um movimento claro em direção a uma maior segurança e sustentabilidade financeira. responsabilidade

Revisão de Plano de Capital: Redução de Aumentos Obrigatórios

O Federal Reserve e outros órgãos reguladores estão avançando em direção a um novo plano que visa diminuir de forma significativa os aumentos obrigatórios de capital para os maiores bancos dos EUA. Essa mudança, de acordo com fontes próximas ao assunto, tem como objetivo garantir que instituições como JPMorgan e Goldman Sachs tenham recursos financeiros adequados para enfrentar possíveis perdas.

Os aumentos de capital, originalmente propostos em torno de 20%, agora estão sendo revistos para uma média de cerca da metade desse valor. As autoridades dos órgãos reguladores, incluindo o Federal Reserve, a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) e o Office of the Comptroller of the Currency (OCC), estão em processo de negociação de revisões técnicas e substanciais nas regras de capital.

Apesar das discussões em andamento, ainda não há garantias de que um acordo final será alcançado. No entanto, há a expectativa de que um plano revisado possa ser finalizado até o final deste ano. Se aprovado, esse plano representará uma grande vitória para os bancos e para figuras como Dimon, CEO de uma das instituições financeiras envolvidas.

Os bancos argumentam que as regras de capital originalmente propostas teriam impactos negativos em seus lucros e na disponibilidade de empréstimos. Essa revisão também sinaliza uma mudança no equilíbrio de poder entre os grandes bancos e os órgãos reguladores, marcando o início de uma nova era em que a supervisão do capital financeiro é reavaliada.

Dimon, em uma reunião realizada em Washington no outono passado, aconselhou seus colegas CEOs a concentrarem seus esforços em pressionar os dirigentes do Federal Reserve, em especial o presidente Jerome Powell, para ajustar as propostas de capital em discussão. Essa abordagem estratégica tem sido adotada por outros líderes do setor bancário, que buscaram influenciar as decisões regulatórias em seu favor.

Os CEOs das principais instituições financeiras dos EUA têm mantido uma agenda ativa de encontros com Powell e outros representantes do Federal Reserve. Essas interações, documentadas nos calendários públicos do banco central, revelam um intenso debate em torno das políticas de capital e dos impactos esperados sobre o setor bancário.

Michael Barr, vice-presidente de Supervisão do Federal Reserve e arquiteto do plano original de capital, expressou sua visão sobre o processo, destacando a importância do diálogo com os líderes do setor bancário. Barr ressaltou que as discussões têm sido transparentes e que seu envolvimento com os CEOs tem sido frequente, visando garantir a adequada supervisão do sistema financeiro.

Fonte: @ Info Money

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