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Garota judia de 12 anos é vítima de estupro coletivo na periferia de Paris; caso choca a França, evidenciando violência e preconceito.

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agressão, brutalidade, violência física;
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O Departamento de Investigação Federal (DFI) trabalha para prevenir e combater a violência contra a menina e o antissemitismo, especialmente a chamada “jihad contra Israel e religião judaica”.

Uma jovem de 14 anos foi vítima de violência em um ataque brutal nas proximidades de São Paulo, no Brasil, após sofrer uma série de ameaças e agressões verbais. O caso chocou a comunidade local, onde relatos de atos de violência têm se tornado mais frequentes nas últimas semanas.

No último domingo (16), três suspeitos de violência física foram presos pela polícia, acusados de envolvimento no crime. As autoridades locais estão investigando o caso para garantir que a justiça seja feita e que os responsáveis pela violência sejam devidamente punidos.

Violência: um ato brutal e repugnante

Eles também serão responsabilizados por ameaças de morte, insultos antissemitas e violência contra a menina. O incidente ocorreu em Courbevoie, uma cidade nos arredores de Paris com uma comunidade judaica significativa. Um terceiro suspeito, de apenas 12 anos, foi colocado sob proteção de testemunhas por estupro e enfrenta acusações por outros crimes em investigação, conforme informou a promotoria pública de Nanterre, na região oeste da capital francesa. Os dois jovens de 13 anos foram mantidos sob custódia por um juiz, enquanto o mais novo foi submetido a uma medida educacional judicial provisória, de acordo com a mesma fonte. Os três menores foram detidos e colocados sob custódia policial e detenção, dependendo de sua idade, na segunda-feira, como anunciado anteriormente pelo Ministério Público.

A menina foi arrastada para um galpão
A vítima relatou o incidente na noite de sábado (15). Segundo fontes policiais, a jovem explicou que foi abordada por três adolescentes e arrastada para um galpão enquanto estava em um parque próximo de sua residência, na companhia de um amigo. Os suspeitos a agrediram e a coagiram a se submeter à penetração anal e vaginal, além de felação, enquanto proferiam ameaças de morte e comentários antissemitas, conforme relatado pela fonte. Seu amigo conseguiu identificar dois dos agressores. A adolescente recebeu atendimento dos bombeiros e foi levada para a unidade médico-judicial de Garches, na região oeste de Paris.

Os suspeitos foram apresentados a um juiz de instrução na tarde de terça-feira como parte de uma investigação judicial sobre estupro e agressão sexual a uma menor de 15 anos, tentativa de extorsão, invasão de privacidade e ameaças de morte. Os crimes de violência e injúria são agravados pelo fato de terem sido cometidos por causa da religião da vítima, de acordo com a promotoria pública de Nanterre.

Na manhã de quarta-feira, o coletivo Nous Vivrons, estabelecido após o ataque do Hamas a Israel em 7 de outubro, convocou uma manifestação em Paris às 18h30, horário local, para condenar o estupro antissemita dessa jovem.

Comentários sobre a brutalidade
Em um comentário em uma rede social na noite de terça-feira, o presidente do Consistório Central, Elie Korchia, expressou seu apoio à jovem vítima de fé judaica, que sofreu um estupro e agressão insuportáveis, condenando um crime sexual sórdido e desprezível que comove profundamente. O rabino-chefe da França, Haïm Korsia, também se manifestou horrorizado diante do ocorrido, destacando a gravidade do antissemitismo presente. O Conselho Representativo das Instituições Judaicas na França (Crif) manifestou sua imensa emoção com o trágico estupro da jovem, alertando para os desdobramentos preocupantes do caso.

A questão da violência e do antissemitismo
O estupro é uma ferramenta de destruição a serviço do ódio, e quando crianças estupram crianças, é também a sociedade como um todo que deve questionar sua responsabilidade diante da violência, do antissemitismo e da misoginia em nossas comunidades. A brutalidade desses atos não pode ser tolerada e exige uma resposta firme e decisiva por parte das autoridades e da sociedade como um todo. A violência física e psicológica infligida à jovem é um reflexo sombrio de problemas mais amplos que precisam ser enfrentados com urgência e determinação. A luta contra a violência, a agressão e a intolerância deve ser uma prioridade em nossa sociedade, para garantir a segurança e o respeito a todos os cidadãos, independentemente de sua origem ou crenças.

Fonte: © G1 – Globo Mundo

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