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Inflação apaixonada: Cesta de produtos e serviços do Dia dos Namorados sobe 1,16% em 12 meses – Mercado&Consumo

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Alta, de preços, Crescimento, Elevação
Os preços dos produtos e serviços mais procurados para o Dia dos Namorados subiram, em média, 1,16% em 12 meses, - Todos os direitos: @ Mercado e Consumo

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Inflação de serviços sobe 4,14% em país, com destino ao ciclo de aperto da alta financeira, agravada pela aquisição de itens.

A inflação está presente de forma significativa na economia brasileira. De acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), os preços dos produtos e serviços mais desejados para o Dia dos Namorados tiveram um aumento médio de 1,16% em um ano. Essa elevação de preços impacta diretamente o poder de compra dos consumidores, refletindo em suas decisões de consumo.

Além disso, é importante destacar que essa alta nos preços dos produtos para a data romântica contribui para o crescimento da inflação no país. A elevação dos preços, mesmo que em proporção menor que a inflação geral, demonstra a sensibilidade do mercado a eventos sazonais, influenciando o comportamento dos consumidores e a dinâmica econômica como um todo.

Inflação em alta-financeira: Impacto nos preços e no crescimento econômico

Os dados revelados por um estudo do Instituto Brasileiro de Economia da FGV, com base em 25 produtos e serviços do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), destacam a persistente elevação da inflação, especialmente no setor de serviços. A inflação de serviços registrou um aumento significativo de 4,14%, refletindo a contínua pressão nos preços. Todos os itens analisados demonstraram crescimento nos preços, com a academia de ginástica (5,18%), cinema (4,68%), hotel/motel (4,52%) e salão de beleza (4,46%) liderando as altas.

Segundo o economista da FGV, Matheus Dias, a atual situação é resultado da alta-financeira dos custos no setor de serviços e da dinâmica econômica vigente. Em contrapartida, os preços de produtos apresentaram uma queda de 1,31%, com destaque para itens como sabonete (-7,25%), aparelho telefônico celular (-4,38%) e computador e periféricos (-4,06%) que influenciaram negativamente o índice.

Dentro da cesta de itens analisados, 7 de 18 produtos registraram redução de preços, evidenciando a disparidade entre os setores de serviços e produtos. Esse cenário é explicado, em grande parte, pelo ciclo-de-aperto monetário iniciado em agosto de 2022, conforme apontado por Dias. O aumento da taxa Selic, aliado à alta da inflação, tem levado os consumidores a adotarem uma postura mais cautelosa em suas compras, priorizando itens essenciais e postergando a aquisição de produtos como celulares e computadores.

É importante ressaltar que os setores de bens duráveis e semiduráveis têm enfrentado uma desaceleração desde o início de 2023, refletindo a complexidade do atual cenário econômico. A interação entre a inflação em alta, a queda de preços de produtos e a cautela dos consumidores tem impactado não apenas os índices de preços, mas também o crescimento econômico como um todo. Essa dinâmica reforça a necessidade de análises aprofundadas e estratégias assertivas para lidar com os desafios impostos pela conjuntura atual.

Fonte: @ Mercado e Consumo

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