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O ‘tubarão’ Masayoshi Son lamenta ‘o grande peixe’ que escapou: Softbank e Nvidia se distanciam – NeoFeed.

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venture, capital, inteligência artificial, empresa, tecnologia, startup;
Masayoshi Son, fundador do Softbank - Todos os direitos: @ NEO FEED

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Fundador do Softbank relembra venda da Nvidia em 2019: transferiu participação de quase 5%, valorizando em US$ 3,3 bilhões, agora avaliada em US$ 160 bilhões, uma oportunidade estratosférica.

Sob a liderança de Masayoshi Son, o Softbank se destacou como um dos principais players do mercado de venture capital ao realizar investimentos significativos e impulsionar o crescimento de diversas startups e empresas de tecnologia.

O Softbank tem se destacado no cenário internacional ao investir em empresas que desenvolvem soluções inovadoras em inteligência artificial e tecnologia, consolidando sua posição como uma das principais referências no mundo dos negócios.

Softbank: O Gigante dos Investimentos em Tecnologia

Com esse histórico impressionante, o portfólio do grupo japonês, focado principalmente no Vision Fund, acumulou unicórnios como a Uber e, é claro, algumas teses malsucedidas. Dentro desse aquário de oportunidades, no entanto, outras boas chances escaparam. E uma delas, em especial, é motivo de profundo pesar.

‘É frustrante lembrar daqueles que perdi’, lamentou Masayoshi Son durante a conferência anual do Softbank com acionistas, conforme reportado pelo The Wall Street Journal. Ele mencionou um caso específico. ‘O peixe que escapou era grande. Tive que vender às lágrimas as ações’. E o nome por trás dessas lamentações do fundador do Softbank é a Nvidia.

Impulsionada pelo boom da inteligência artificial, a empresa americana de chips conquistou o posto de companhia listada mais valiosa do mundo, superando gigantes como Microsoft e Apple. Em um momento, a Nvidia atingiu uma avaliação de US$ 3,33 trilhões, para depois ser ultrapassada novamente pela Microsoft, fechando em US$ 3,22 trilhões.

A conexão desse valor estratosférico com o arrependimento de Son remonta a 2019, quando o Vision Fund se desfez de sua participação na Nvidia, obtendo um retorno significativo. Se tivesse mantido essa posição, hoje essa fatia valeria cerca de US$ 160 bilhões.

Ao relembrar esse ‘pequeno equívoco’, Son explicou aos acionistas que, na época, o objetivo do Vision Fund era garantir retornos sólidos. Naquela oportunidade, a Nvidia estava apenas começando sua trajetória rumo ao estrelato na inteligência artificial. Son revelou ainda um plano para adquirir a empresa, que não se concretizou.

Em 2016, após adquirir a britânica Arm, Son tentou adquirir a Nvidia, mas o negócio não se concretizou. Em 2022, uma tentativa de vender a Arm para a Nvidia também fracassou. Apesar desses percalços, o Softbank continuou investindo no setor de inteligência artificial, com negociações com a OpenAI, que acabou optando por uma rodada liderada pela Microsoft.

‘Há outros peixes que escaparam, mas não faz sentido falar sobre eles’, comentou Son. Além dos acordos fracassados e das oportunidades perdidas, o bilionário japonês, com uma fortuna estimada em US$ 33,4 bilhões, segue buscando novas e promissoras oportunidades no mundo das startups e da tecnologia.

Fonte: @ NEO FEED

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