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Desemprego no Brasil atinge menor índice desde 2015, com taxa de 7,5% no tri até novembro.
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,5% no trimestre encerrado em novembro, atingindo o menor nível desde o último relatório do Instituto Brasileiro.
A taxa de desemprego no país apresentou uma queda significativa nos últimos meses, alcançando o índice de 7,5% nos três meses encerrados em novembro, o que representa o menor patamar desde 2015. Além disso, houve um novo recorde de pessoas ocupadas, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.
Essa redução na taxa de desemprego reflete positivamente na economia do Brasil, indicando uma melhora no mercado de trabalho e uma maior oferta de oportunidades de emprego para os cidadãos. É um sinal encorajador para aqueles que estão em busca de recolocação ou de ingresso no mercado, mostrando que as perspectivas estão mais favoráveis.
Desemprego no Brasil: taxa de desocupação atinge 8,5% em trimestre encerrado em novembro
O resultado observado nos três meses até novembro veio em linha com a expectativa em pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de taxa de desocupação 7,5%, e igualou o patamar visto no trimestre encerrado em fevereiro de 2015.
Menor leitura desde 2014
Considerando apenas trimestres encerrados em novembro, a leitura foi a mais baixa desde 2014 (6,6%).
Redução significativa do desemprego
No trimestre encerrado em novembro, a população desocupada totalizou 8,202 milhões de pessoas, representando queda de 2,5% em relação ao trimestre anterior e de 6,2% sobre um ano antes. É a terceira queda consecutiva da taxa de desocupação de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Número de pessoas ocupadas atinge patamar recorde
Em novo sinal de resiliência do mercado de trabalho, o número de pessoas ocupadas no Brasil atingiu 100,508 milhões no trimestre encerrado em novembro, marcando alta de 0,9% frente aos três meses imediatamente anteriores. Em comparação com setembro a novembro de 2022, o aumento foi de 0,8%.
Setor privado e informalidade em destaque
Os trabalhadores do setor privado com carteira assinada totalizaram 37,727 milhões até novembro, 1,4% a mais do que no trimestre anterior e 2,5% acima do nível visto no mesmo período do ano passado. Já a população na informalidade também cresceu, com os empregados do setor privado sem carteira assinada chegando a 13,444 milhões no trimestre encerrado em novembro, novo recorde da série histórica.
Rendimento médio real aumenta
‘A expansão da atividade de construção ocorreu principalmente por meio da informalidade, com o aumento do emprego sem carteira e por conta própria sem CNPJ, enquanto a indústria impulsionou os trabalhos formais’, disse Adriana Beringuy, coordenadora da pesquisa. Enquanto isso, o rendimento médio real aumentou 2,3% no trimestre findo em novembro, a 3.034 reais, representando alta de 3,8% frente ao mesmo período de 2022.
Fonte: © Money Times