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Chuva forte no Rio Grande do Sul causa impacto na indústria: paralisações e ações emergenciais em destaque – Mercado & Consumo

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As chuvas no Rio Grande do Sul provocaram paralisação de diversas fábricas. As empresas também pediram ao governo medidas emergenciais, - Todos os direitos: @ Mercado e Consumo

Gaúchos empregadores suspensam FGTS depósitos por 4 meses: paralisação de fábricas, medidas emergenciais, jornada e trabalho reduzidos, salários, contra demissões, FGTS, depósitos suspensos, saque emergencial, funcionários atingidos, operações suspensas, unidades produtivas paradas, preocupação falta de peças.

As chuvas no estado de São Paulo causaram alagamentos em várias regiões. Os moradores precisaram se precaver e tomar medidas de segurança para lidar com os transtornos provocados pela intensidade da chuva. Algumas escolas tiveram que suspender as aulas devido às condições climáticas adversas.

Os agricultores do Paraná estão preocupados com as precipitações irregulares que têm afetado as plantações. As pluvias fora de época têm impactado a produção de alimentos e gerado prejuízos para o setor agrícola. Medidas de apoio estão sendo estudadas pelo governo para auxiliar os produtores rurais nesse momento delicado.

Impacto da Chuva nas Fábricas e Medidas Emergenciais

As precipitações intensas recentes têm gerado consequências significativas nas atividades industriais da região. Além disso, a paralisação de fábricas e a necessidade de adotar medidas emergenciais têm sido temas recorrentes. A redução de jornada de trabalho e salários tem sido uma solução adotada por diversas empresas para lidar com a situação causada pelas chuvas.

A Tramontina, por exemplo, concedeu férias a cerca de 4 mil funcionários de suas fábricas em Carlos Barbosa, devido aos impactos das chuvas. A previsão de retorno das atividades é para a próxima quinta-feira. Enquanto isso, os funcionários de setores administrativos e comerciais continuam trabalhando com equipes reduzidas.

Outra empresa afetada foi a GM em Gravataí, que produz o Onix, e precisou estender a paralisação até amanhã. Já a John Deere teve suas operações suspensas em diversas fábricas, como em Montenegro, Porto Alegre e Canoas. No polo petroquímico de Triunfo, a Braskem também parou suas unidades produtivas como medida preventiva.

A Gerdau paralisou atividades em Charqueadas e Sapucaia do Sul, enquanto a fabricante de carrocerias de ônibus Marcopolo retomou as operações em Caxias do Sul, mantendo as áreas administrativas em trabalho remoto. A preocupação com a falta de peças tem sido uma constante, conforme relatado durante entrevista coletiva da Anfavea.

O saque emergencial do FGTS foi liberado para os trabalhadores atingidos pelas chuvas, visando amenizar os impactos econômicos. A situação segue sendo monitorada de perto, com a busca por soluções emergenciais para evitar demissões em massa e garantir a estabilidade dos funcionários afetados. A operação das unidades produtivas paradas tem sido uma grande preocupação, especialmente diante da falta de peças e da necessidade de manter a produção em funcionamento.

Fonte: @ Mercado e Consumo

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