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Futebol

A revolução na Alemanha às vésperas da Eurocopa: o renascimento de Kroos e o novo camisa 10 em 5 passos

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Euro, torneio europeu, competição europeia
Técnico da seleção alemã, Julian Nagelsmann lidera uma 'revolução' a meses da disputa da Eurocopa de 2024 DFB/Philipp Reinhard e Getty Images Jamal Musiala, do Bayern de Munique, é o novo camisa 10 da seleção alemã Kirill Kudryavtsev/Getty Images Toni Kroos largou a aposentadoria da seleção alemã para disputar a Eurocopa de 2024 Christian Kaspar-Bartke/Getty Images Meia-atacante Florian Wirtz é o camisa 10 do Bayer Leverkusen Getty Images Aleksandar Pavlovic é uma das joias reveladas na base do Bayern de Munique Jonathan Moscrop/Getty Images Thomas Müller, do Bayern de Munique, durante treino da seleção alemã Alex Grimm/Getty Images

Julian Nagelsmann lidera revolução na seleção da Alemanha para Eurocopa 2024 com jovens talentos como Serge Gnabry, Jamal Musiala e Florian Wirtz.

A próxima edição da Eurocopa está prestes a começar e a Alemanha, que será a anfitriã do torneio europeu, busca se reerguer após as decepções recentes. Com um novo técnico, o jovem Julian Nagelsmann, ex-RB Leipzig e Bayern de Munique, a seleção alemã espera retomar o bom desempenho em campo e conquistar bons resultados na Eurocopa.

O torneio europeu é uma oportunidade para as equipes mostrarem sua força e habilidade no cenário internacional. Com muitas expectativas em torno da participação dos times, a Eurocopa promete ser uma competição europeia emocionante e repleta de grandes jogos.

Substituto de Julian Nagelsmann: Novo desafio e promissor comandante

Substituto de Julian Nagelsmann, que durou 15 jogos – com apenas 3 vitórias conquistadas no período – o jovem treinador de 36 anos terá um desafio de peso neste sábado (23). Em Lyon, a Alemanha disputa um amistoso contra a França, atual vice-campeã do mundo, a partir das 17h (de Brasília).

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Há apenas seis meses no cargo, Nagelsmann somou uma única vitória em quatro jogos, ainda com um empate e duas derrotas – para Turquia e Áustria. E apesar de o início não ser o ideal em relação aos resultados, o promissor comandante já aposta em algumas mudanças para recolocar os alemães nos trilhos através de uma

revolução

.

O ESPN.com.br separou cinco tópicos que resumem bem quais são os planos do treinador a menos de três meses do pontapé inicial da Euro, que será o seu primeiro grande desafio à frente da seleção. E com uma responsabilidade ainda maior por jogar em casa.

Novo camisa 10: Jamal Musiala assume a responsabilidade

Usada na última década por nomes como Lukas Podolski e Mesut Özil, a camisa 10 da seleção alemã até então pertencia a Serge Gnabry, do Bayern de Munique. Porém, com a sua ausência na mais recente convocação, o número tem um novo

herdeiro

: Jamal Musiala, que também atua no clube bávaro.

Presente na Copa do Mundo do Qatar, a joia de apenas 21 anos é uma das grandes esperanças do processo de renovação da seleção nacional. E apesar da pouca idade, já é protagonista no Bayern.

Desde 2020 no time principal do Bayern, Musiala já conquistou os principais títulos, incluindo a Champions League, Mundial de Clubes e, claro, a Bundesliga – que ele já tem três canecos. E apesar do momento dos bávaros não ser o melhor, individualmente seus números são bons: 12 gols e 7 assistências em 31 jogos.

Toni Kroos de volta e liderança na seleção

Até então aposentado da seleção, em decisão que foi tomada logo após a disputa da última Euro, Toni Kroos está de volta. E Nagelsmann foi um dos responsáveis por trazê-lo de volta ao grupo.

No comunicado feito no final de agosto deste ano, o astro do Real Madrid revelou que o comandante clamou pelo seu retorno. E ele foi atendido. Aos 34 anos, o meio-campista agregará experiência e tem tudo para ser o grande líder da seleção que dispatará a Eurocopa.

Pessoal, sem rodeios: Eu vou voltar a jogar pela Alemanha a partir de março. Por quê? Porque fui convidado pelo treinador da seleção, estou animado com isso e estou certo de que com o time na Euro, muito mais é possível do que a maioria acredita no momento!

, disse Kroos, no anúncio oficial do seu retorno.

Titular absoluto do Real, o alemão também faz mais uma grande temporada com a camisa merengue. E, sem dúvidas, a idade não será um problema para ele, detentor de uma técnica incomparável.

Renovação baseada em Musiala e Wirtz

Um dos planos da

revolução

de Nagelsmann na seleção alemã tem ligação direta com dois jogadores: o já citado Musiala e Florian Wirtz, do Bayer Leverkusen. E o segundo é ainda mais novo do que a joia bávara.

Revelado na base do atual líder da Bundesliga, o jovem meia-atacante de 20 anos também é uma das sensações do futebol alemão na atualidade. Wirtz vive a melhor temporada da carreira, com 11 gols e 16 assistências em 36 jogos.

E a ideia do comandante da Alemanha é montar uma seleção

ao redor

da dupla. Na sua cabeça, ele quer que os dois meias atuem nos espaços entre zagueiro e lateral, em lados opostos.

Os dois jogadores se destacam, sobretudo, pela velocidade e também habilidade, encontrando espaços no campo com os seus dribles.

E no meio-campo, a dupla ainda teria a companhia dos já experientes Kroos, Joshua Kimmich e Ilkay Gündogan.

Nova geração na Alemanha: Aposta em ‘coadjuvantes’

Na sua mais recente convocação, Nagelsmann chamou seis caras novas para o período da Data Fifa: o zagueiro Waldemar Anton, o lateral-esquerdo Maximilian Mittelstädt e o atacante Deniz Undav, os três do Stuttgart, Pavlovic (Bayern), e os atacantes Maximilian Beier (Hoffenheim) e Jan-Niklas Beste (Heidenheim), que na verdade foi convocado como defensor.

À exceção de Pavlovic, os demais novatos têm algo em comum: além de estarem abaixo da faixa dos 30 anos, todos são destaques individuais em times de menor expressão na elite do futebol alemão, apesar de o Stuttgart estar fazendo uma grande campanha na Bundesliga, ocupando o lugar na tabela neste momento.

O número de caras novas é até elevado levando em consideração a proximidade com a Euro. Vale lembrar que ao todo 26 nomes foram convocados por Nagelsmann. O experiente goleiro Manuel Neuer, porém, sofreu uma lesão e acabou cortado, desfalcando a lista.

Mudanças na seleção alemã pós-2014

Em solo brasileiro a Alemanha conquistou o seu último grande título, o do tetra da Copa do Mundo. E em uma década muita coisa mudou na seleção.

Dos nomes convocados por Joachim Löw para aquele Mundial, apenas Toni Kroos e Thomas Müller são remanescentes. A lista ainda poderia contar com Neuer, mas ele foi cortado, como citado acima.

Gündogan, atualmente no Barcelona, também segue na lista entre os nomes daquela geração vitoriosa, mas não disputou efetivamente o Mundial de 2014 por conta de uma lesão.

Pelo caminho também ficaram outros nomes, que não foram chamados para esta última lista antes da Euro. Entre eles o zagueiro Mats Hummels. Também do Borussia Dortmund, o volante Emre Can, que não esteve em 2014, mas participou dos últimos ciclos, foi outro que ficou pelo caminho neste processo de reformulação.

Fonte: ESPN – Futebol

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