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ACE, muda estratégia, e investe em FIP para fortalecer sua posição como gestora.

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A ACE, que operava com fundos de special situation, vai captar recursos por meio de um FIP - Todos os direitos: @ NEO FEED

Após oitavo Fundo de Situações Especiais, a gestora troca modelo de recolhimento de fundos, busca investidores institucionais e negociações maiores e termos: FIP, recolhimento de recursos, veículo de investimento, negócios B2B, pré-seed, SaaS, logística, marketing, construção civil e agro, mudança de estratégia, Fundo de Investimento em Participações, lançados desde 2012, R$ 2 milhões a R$ 10 milhões, investimento em >140 startups, R$ 80 milhões a R$ 150 milhões aquisições, empresas brasileiras DeÔnibus, Travelier (Israel).

A ACE (ACE, muda estratégia e investe em FIP, para fortalecer sua posição como gestora). A gestora pretende expandir seu portfólio de investimentos em venture capital com um FIP. A meta é captar R$ 50 milhões até o final de 2022, reforçando sua atuação estratégica no mercado financeiro.

Além do FIP, a ACE (ACE, gestora) também planeja diversificar suas operações como uma holding. A criação de uma holding company permitirá à empresa explorar novas oportunidades de investimento e fortalecer sua presença no setor financeiro de forma mais abrangente. A estratégia da ACE é consolidar sua posição como referência no mercado, buscando constantemente inovações e crescimento sustentável.

ACE, gestora.; ACE (ACE, muda estratégia, e investe em FIP, para fortalecer sua posição como gestora.)

A ACE está inovando sua estratégia ao investir em Fundos de Investimento em Participações (FIP) para consolidar sua posição como gestora. A captação de recursos nesse novo veículo começou recentemente, com sete investimentos já realizados em startups, variando de R$ 1 milhão a R$ 2 milhões por cheque. A meta é chegar a 25 investimentos através do FIP nos próximos tempos.

No radar da ACE estão negócios B2B em estágio pré-seed, focados em modelos de software-as-a-service (SaaS) nas áreas de logística, marketing, construção civil e agro. Algumas das startups selecionadas incluem a Frota 162, que gerencia multas para frotistas; a Tarvos, que usa inteligência artificial para identificar pragas em lavouras; e a Speedio, plataforma de big data para geração de leads B2B.

Essa mudança para investimentos por meio de um FIP representa uma guinada para a ACE, que anteriormente operava com fundos de special situation. Desde 2012, a gestora lançou oito veículos que captaram entre R$ 2 milhões e R$ 10 milhões, investindo em mais de 140 startups. A ACE enxerga nessa alteração uma oportunidade de atrair mais investidores institucionais e fortalecer sua governança.

Pedro Waengertner, cofundador e CEO da ACE, destaca que ‘O FIP era uma estratégia mais acertada dentro da nossa tese no sentido de buscar mais investidores institucionais.’ A empresa consegue aumentar o valor dos investimentos, permitindo apostas em startups em fases mais avançadas, embora o foco continue nas rodadas pré-seed, visando aumentar os exitos no futuro. Até agora, foram realizados 30 desinvestimentos, com vendas de destaque como Decorati, para a Loft em 2019, e Melhor Envio, para a Locaweb em 2021.

A diversificação tem sido a marca da ACE nos últimos anos. De uma holding company que iniciou como aceleradora e gestora de venture capital em 2012, a empresa evoluiu para atuar como uma plataforma de educação, consultoria e, mais recentemente, boutique de M&As. Esse movimento procurou reduzir a dependência de retornos específicos de startups investidas.

Atualmente, mais de metade da receita da ACE provém dos serviços de consultoria de inovação oferecidos a 180 empresas, incluindo Natura, Unilever e Cimed. Mesmo sem divulgar sua faturação, a empresa estima alcançar uma receita próxima a R$ 200 milhões em 2025, com um quarto desse montante vindo da frente de intermediação de M&As, lançada no ano anterior.

Já foram realizados cinco deals com valores que variam entre R$ 80 milhões e R$ 150 milhões nessa área. O mais recente envolveu a aquisição da empresa brasileira DeÔnibus pela companhia israelense Travelier, especializada em plataformas de venda de passagens rodoviárias. Essa operação, anunciada no dia 2 de maio, é uma das muitas transações planejadas pela boutique de M&As até o final de 2025.

Fonte: @ NEO FEED

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