Defesa de motorista: Anulação da prisão preventiva de Fernando Sastre Andrade no STJ – Um passo importante para a liberdade!

Fernando, 24, queria-se fugitivo, polícia busca há três dias o empresário. Acusado de homicídio doloso grave e lesão corporal grave – pena maxima: 20 anos. Pedido de Habeas Corpus no STJ, advogados: Jonas Marzagão, Elizeu Neto. Prisão preventiva em Justiça de São Paulo. MP São Paulo realiza diligências de localização e captura. Juiz, segunda instância, despachos, polícias, militares, acidentes automobilísticos e motociclistas, estabelecimentos de álcool.

(AGÊNCIA BRASIL) – A defesa de motorista Fernando Sastre de Andrade Filho, que conduzia um Porsche, buscou apoio dos advogados Jonas Marzagão e Elizeu Neto para solicitar um habeas corpus ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) nesta manhã de segunda-feira (6). Fernando, 24 anos, encontra-se em situação de fuga e as autoridades seguem em busca do empresário.

No entanto, a representação legal de Fernando Sastre de Andrade Filho confia na justiça e segue com a estratégia de defesa para garantir seus direitos. Os advogados estão empenhados em buscar uma solução para o caso e reforçam o pedido de habeas corpus em favor do motorista foragido.

Defesa de Motorista: Manobras Jurídicas em Meio a um Caso Complexo

Fernando, um empresário de renome, encontra-se em uma situação jurídica delicada. Réu por homicídio doloso qualificado e lesão corporal gravíssima, ele enfrenta a possibilidade de uma pena que pode somar até 20 anos de reclusão. O acidente automobilístico que culminou na morte do motorista de aplicativo Ornaldo Silva Viana, 52 anos, gerou uma série de desdobramentos judiciais que estão sendo acompanhados de perto.

No centro das atenções está a defesa de motorista, que tem se articulado estrategicamente em busca da liberdade de seu cliente. Com representação legal a cargo dos advogados Jonas Marzagão e Elizeu Neto, Fernando teve seu pedido de habeas corpus fundamentado na alegação de que a prisão preventiva decretada pela Justiça de São Paulo é considerada ilegal e desproporcional.

O Ministério Público de São Paulo solicitou a detenção do empresário em diferentes ocasiões, enfrentando negativas da Justiça. O STJ, por sua vez, ainda não analisou o pedido em questão, o que mantém o desfecho do caso em aberto.

Enquanto isso, as autoridades seguem em diligências de localização e captura de Fernando, que, segundo seu advogado, planeja realizar despachos com o juiz do caso antes de se apresentar às autoridades. Essa postura tem sido alvo de debates sobre os próximos passos a serem seguidos no processo.

A polêmica em torno do caso ganhou destaque na mídia, com diversas versões dos acontecimentos circulando. Fernando, em entrevista ao Fantástico, negou ter consumido álcool antes de dirigir e refutou a ideia de que tenha sido privilegiado no local do acidente.

No campo jurídico, a batalha entre a defesa de motorista e o Ministério Público de São Paulo tem ganhado novos capítulos. O juiz do caso rejeitou um terceiro pedido de prisão preventiva, alegando falta de consistência nas motivações apresentadas pela Promotoria.

No entanto, a promotora Monique Ratton persistiu em sua solicitação, argumentando a favor da prisão preventiva com base em evidências que apontam para um padrão de conduta do empresário em acidentes automobilísticos anteriores. A defesa, por sua vez, contesta essas alegações, buscando enfraquecer o argumento de que Fernando represente um perigo iminente à sociedade.

O desfecho desse embate jurídico promete ser tão intenso quanto as circunstâncias que o cercam. Os próximos capítulos dessa saga judicial certamente reservam reviravoltas e desdobramentos que colocarão à prova a imparcialidade e eficácia do sistema legal no Brasil. O papel do STJ nesse caso ganha importância, pois é a segunda instância que poderá definir o destino de Fernando diante das acusações que pesam sobre ele.

Fonte: © Notícias ao Minuto