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Desinvestimento estudantil: A força por trás dos protestos pró-Palestina nos EUA

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Manifestação em favor dos palestinos na universidade de Columbia em Nova York 24/4/2024 - REUTERS/Caitlin Ochs - Todos os direitos: © CNN Brasil

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Ao passo que os protestos em apoio à Palestina ecoam nas universidades americanas, uma palavra de ordem se destaca: desinvestimento. Do campus da Universidade de Princeton, em Nova Jersey, até a Universidade do Sul da Califórnia, em Los Angeles, surge o mesmo apelo: ‘Desmobilizar! Desinvestir!’

Enquanto a mudança da comunidade acadêmica ganha força, a realocação de fundos para áreas sem as mesmas controvérsias causa desaprovação em alguns. A expressão de descontentamento se faz presente em diversos locais, levantando debates acalorados sobre os rumos dos investimentos institucionais.

Estudantes Pressionam por Desinvestimentos em Empresas Lucrativas do Apartheid israelense

Os manifestantes contínuam a fortalecer sua agenda de desinvestimento nas universidades americanas, com exigências específicas por mudanças nos fundos coligados a empresas lucrativas do apartheid israelense e outras questões éticas. Na Universidade de Columbia, o grupo Columbia University Apartheid Divest lidera o movimento, pedindo a desinvestimento em empresas que lucram com o conflito entre Israel e Hamas, além de alegações de genocídio e ocupação na Palestina.

Além da Columbia, os estudantes da Cornell University e Yale estão demandando desinvestimentos em fabricantes de armas, revelação transparente dos investimentos das universidades e a interrupção dos laços acadêmicos com as instituições israelenses. O apoio a um cessar-fogo em Gaza também é uma pauta recorrente nessas manifestações estudantis.

Apesar das pressões e discursos apaixonados dos líderes dos protestos exigindo desinvestimentos, as instituições de ensino resistem às demandas. A tarefa de desfazer a dotação de bilhões de dólares, como no caso da Columbia com seus US$ 13,6 bilhões, é complexa e enfrenta resistência por parte das universidades.

A história do desinvestimento estudantil remonta aos anos 80, quando ativistas conseguiram forçar a Columbia a desinvestir da África do Sul do apartheid. Recentemente, houve movimentos bem-sucedidos de desinvestimento em combustíveis fósseis e prisões privadas. No entanto, a eficácia real dessas ações é motivo de debate.

Enquanto ativistas e estudantes veem o desinvestimento como uma expressão significativa de desaprovação e um apelo à mudança, críticos apontam que seu impacto prático no mercado financeiro é controverso. Pesquisadores indicam uma correlação limitada entre as campanhas de desinvestimento e o comportamento das empresas ou o valor das ações.

Apesar das incertezas sobre os resultados precisos das campanhas de desinvestimento, os estudantes mantêm sua posição firme na busca por mudanças éticas nos investimentos universitários. O debate sobre o poder do desinvestimento como uma ferramenta efetiva para promover transformações continua a desafiar acadêmicos e ativistas preocupados com questões de justiça e responsabilidade social.

Fonte: © CNN Brasil

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