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GPA: Grupo Pão de Açúcar tem prejuízo, mas Ebitda e receita crescem no 1º trimestre: Resultados Operacionais em Ascensão.

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Rede de varejo alimentar, dona da bandeira Pão de Açúcar, também citou menor reconhecimento de créditos fiscais no Imposto de Renda e CSLL relacionados ao prejuízo fiscal acumulado São Paulo, Brasil28/06/2011REUTERS/Nacho Doce - Todos os direitos: © CNN Brasil

Receita bruta da Pão de Açúcar cresce 8,2%, atingindo R$ 4,867 bilhões. Vendas da bandeira subiram 10,3%, enquanto Proximidade registrou 22,8% de crescimento. Pré-juízo líquido operações: R$ 3,5 bilhões. Continuidade e adesão programas quitação. ITMS: R$ 1,1 bilhão. Despesas administrativas, excluindo resultado negativo: R$ 537 milhões. Itens operacionais: R$ 3,1 bilhões. Ebitda ajustado: R$ 1,1 bilhão. Margem operacional: 22,3%. Receita bruta, vendas, Ebitda: R$ 6,0 bilhões. Despesas: R$ 2,3 bilhões. Vendas gerais, e-commerce: R$ 5,7 bilhões. Perda com combustível descontinuado: R$ 30 milhões. Operação: R$ 1,8 bilhão.

O Grupo Pão de Açúcar fechou o primeiro trimestre com resultados desafiadores, registrando prejuízo líquido das operações contínuas de R$ 407 milhões. Esse desempenho representou um aumento em relação ao déficit de R$ 319 milhões observado um ano antes, impactado pela participação no programa de quitação de débitos de ICMS com o estado de São Paulo, bem como por ajustes após a venda da sede administrativa.

A empresa varejista, sob a gestão do grupo negócios GPA, também mencionou que houve uma redução no reconhecimento de créditos fiscais no Imposto de Renda e CSLL ligados ao prejuízo fiscal acumulado. Essa combinação de fatores evidencia a complexidade do cenário atual para o Grupo Pão de Açúcar, que enfrenta desafios significativos em seus resultados financeiros.

Desempenho do GPA, Grupo Pão de Açúcar, no Primeiro Trimestre

No relatório financeiro do GPA, Grupo Pão de Açúcar;, foi destacado que, excluindo certos itens, o resultado negativo seria de R$ 194 milhões, em comparação com a perda de R$ 304 milhões no ano anterior. Uma mudança significativa que merece atenção. O que mais chama a atenção é a continuidade das operações, mesmo diante do pré-juízo reportado.

Uma informação relevante é que a empresa decidiu considerar as atividades dos postos de combustíveis como operação descontinuada a partir do primeiro trimestre de 2024, devido à classificação como disponível para venda. Essa decisão impactou diretamente no resultado líquido das operações, demonstrando um movimento estratégico por parte do Grupo Pão de Açúcar;.

Ao considerar tanto as operações continuadas quanto as descontinuadas, o GPA registrou um prejuízo de R$ 660 milhões, em comparação com a perda de R$ 248 milhões no período anterior. Essa análise abrangente mostra a importância de avaliar o desempenho holístico da empresa.

Por outro lado, o resultado operacional, medido pelo Ebitda ajustado, apresentou um crescimento significativo de 71,1%, atingindo R$ 372 milhões, com a margem operacional aumentando de 5,2% para 8,1%. Essa melhora expressiva nos indicadores financeiros destaca a eficiência das operações do Grupo Pão de Açúcar;.

No mercado brasileiro, o GPA teve um aumento de 41,4% no Ebitda ajustado, alcançando R$ 372 milhões, com a margem operacional subindo de 6,3% para 8,1%. Esse desempenho sólido evidencia a capacidade da empresa de se adaptar e crescer em meio a desafios.

A receita bruta também teve um crescimento de 8,2%, totalizando R$ 4,867 bilhões, impulsionada pelo aumento nas vendas da bandeira Pão de Açúcar e no formato Proximidade. Além disso, as vendas do e-commerce registraram um expressivo aumento de 25,1%, refletindo a adesão dos consumidores a esse canal.

No aspecto operacional, a margem bruta teve um acréscimo de 1,5 ponto percentual, chegando a 27,2%, evidenciando a eficiência nas operações do Grupo Pão de Açúcar;. As vendas em mesmas lojas também apresentaram um crescimento de 8,1%, com destaque para a expansão de 9,3% da bandeira Pão de Açúcar.

É importante ressaltar que, apesar do cenário positivo em termos de receita, houve um aumento de 9,2% nas despesas com vendas, gerais e administrativas. Gerenciar esses custos será essencial para manter a competitividade da empresa no mercado.

No primeiro trimestre, o GPA inaugurou nove novas lojas, sendo sete do Minuto Pão de Açúcar e duas do Mini Extra. Com um total de 64 novas lojas nos últimos 12 meses, a estratégia de expansão do Grupo Pão de Açúcar; mostra-se assertiva, especialmente no formato de proximidade.

Em suma, o desempenho do GPA, Grupo Pão de Açúcar;, no primeiro trimestre reflete não apenas resultados financeiros sólidos, mas também uma estratégia de crescimento e adaptação eficaz às demandas do mercado. A empresa continua a se destacar no setor varejista, evidenciando sua posição de liderança e inovação.

Fonte: © CNN Brasil

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