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Futebol

Gramados sintéticos em debate: São Paulo x Palmeiras no Brasileirão e possibilidade de proibição a partir de 2025

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Gramado do Allianz Parque, a casa do Palmeiras Ricardo Moreira/Getty Images

Discussão sobre a qualidade dos gramados sintéticos no Brasileirão e os impactos nos jogadores. Lesões em pisos artificiais preocupam.

Além das três novidades anunciadas para a edição 2024 do Campeonato Brasileiro, como o aumento do número de estrangeiros, a reunião entre CBF, clubes da Série A e a Fenapaf também abordou um tema amplamente discutido no país: o uso dos gramados sintéticos. Ficou definido para esta temporada que os times que utilizam o campo artificial (Athletico-PR, Botafogo e Palmeiras) devem permitir que os adversários treinem na véspera dos jogos, para que haja uma adaptação ao piso, mesmo que mínima. No entanto, a questão está longe de ser solucionada.

Enquanto isso, outros clubes continuam utilizando gramados alcatifados em seus estádios, o que gera controvérsias sobre os benefícios e desvantagens em comparação com os gramados sintéticos. A discussão sobre as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de campos continua sendo um tema recorrente entre os envolvidos no futebol brasileiro.

Debate Intenso Sobre os Gramados Sintéticos na Série A do Brasileirão

Segundo apurou a ESPN, o encontro desta terça-feira (5) apenas sinalizou que existe a possibilidade de veto aos gramados sintéticos a partir de 2025 ou 2026. Isso será tema de debate entre os 20 clubes que disputam a Série A, a ponto de existir um comitê formado dentro dessa organização.

Rivalidade Intensa e Opiniões Divididas

Um dos representantes desse grupo que é contra o campo artificial é o São Paulo, em mais um capítulo da rivalidade intensa contra o Palmeiras, que, obviamente, defende o uso do gramado que é usado no Allianz Parque há anos.

O Tricolor, que teve lesões importantes atuando na casa palmeirense nos últimos anos, entrou no comitê como representante da Libra e será acompanhado por outros quatro times da Liga Forte Futebol (LFF). A intenção desse grupo será comprovar que o gramado artificial é prejudicial e, portanto, precisa ser descontinuado para as próximas temporadas.

Pontos de Vista Divergentes e Argumentos Contrapostos

O Palmeiras considera isso um pequeno gesto diante de um problema bem maior. A ESPN apurou que, durante a reunião, os representantes do clube alviverde se posicionaram contra o veto ao campo sintético e apontaram para outro vilão: a qualidade dos gramados no geral. O Maracanã, inclusive, foi citado como exemplo negativo.

A alegação palmeirense é que não há qualquer evidência científica de aumento de lesões em pisos artificiais, assim como não existe comprovação de ganho técnico. O argumento do clube é que, nos últimos três anos, a equipe de Abel Ferreira é a que apresenta menos problemas físicos de toda a primeira divisão.

Posicionamento da CBF e Futuro da Discussão

A CBF, por enquanto, não se posiciona sobre a questão. Apenas deixou claro aos clubes que é impossível suspender o uso do sintético neste momento e que um possível veto aconteceria apenas a partir da próxima temporada. O assunto será amplamente debatido nos próximos meses.

Fonte: ESPN – Futebol

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