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Greve geral paralisa serviços na Argentina em protesto contra governo Milei: Sindicatos mobilizam ação nesta quinta-feira (9)

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Pessoas protestam em frente ao Congresso durante greve geral contra os planos de reformas do governo de Javier Milei Martin Cossarini/picture Alliance via Getty Images - Todos os direitos: @ CNN Brasil

Serviços de transporte, educação e outros afetados pela greve nacional de 24 horas em setores vulneráveis, incluyindo questões salariais. Indústrias e fontes de trabalho na Argentina paralisadas, reivindicando média de força da Movimento Trabalhista contra sistema provisório.

A Confederação Geral do Trabalho (CGT) está organizando uma greve geral de 24 horas no Brasil nesta sexta-feira (10), em oposição às políticas econômicas do presidente Jair Bolsonaro. Esta será a terceira greve geral realizada no país somente este ano, em resposta às medidas governamentais controversas.

Além da greve geral, estão previstas manifestações em várias cidades brasileiras, com milhares de trabalhadores e sindicalistas protestando contra as condições de trabalho e exigindo mudanças nas políticas econômicas. Os protestos visam chamar a atenção do governo para as preocupações dos trabalhadores e pressionar por uma resposta às demandas da classe trabalhadora.

Greve Geral Nacional de 24 Horas: Movimento de Força e Solidariedade

A primeira greve geral ocorreu em 24 de janeiro, quando uma paralisação nacional de 12 horas foi realizada. Agora, a proposta é ainda mais ousada: uma greve de 24 horas em prol dos reajustes dos pensionistas e reformados. ‘Não podemos ignorar os setores mais vulneráveis; queremos resolver as questões salariais‘, afirmou Héctor Daer, secretário-geral da CGT. A greve está programada para iniciar à meia-noite, seguindo até 23h59, afetando diversos setores e serviços.

Os protestos e manifestações ganham força com a adesão de diferentes sindicatos. O Sindicato dos Bondes Automotivos (UTA) e o sindicato La Fraternidad, que reúne maquinistas, confirmaram participação na greve. Os metrôs da Cidade de Buenos Aires também não funcionarão, com a Associação Sindical dos Metroviários e Pré-metrôs se juntando à paralisação. Os impactos se estendem aos meios de transporte, com a Aerolíneas Argentinas cancelando 191 voos.

Os setores bancários e de serviços também serão afetados, com o La Bancaria e a Federação Argentina dos Empregados do Comércio e Serviços aderindo à greve nacional. Grandes redes de supermercados e shoppings devem fechar suas portas. O movimento visa defender as fontes de trabalho, a indústria nacional e o sistema provisório argentino.

A paralisação se estende às escolas, com a Confederação dos Trabalhadores na Educação confirmando participação. O governo, representado pelo porta-voz Manuel Adorni, criticou a CGT, chamando-os de ‘fundamentalistas do atraso’. Servidores públicos que aderirem à greve terão o dia descontado.

A greve geral conta com a adesão de diversos sindicatos, incluindo a Federação Argentina de Empregados do Comércio e Serviços (FAECYS), o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil da República Argentina (UOCRA) e muitos outros. A união em torno das reivindicações do Movimento Trabalhista mostra a força e determinação dos trabalhadores argentinos em busca de melhores condições e justiça social.

Fonte: @ CNN Brasil

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