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Concurso suspenso devido às enchentes no Rio Grande do Sul: Justiça homologa acordo para pausar o certame.

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processo selecivo, Concurso Público;
Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e procurador-geral da União, Marcelo Eugenio Feitosa Almeida, assinaram acordo. (Imagem: Valter Campanato/Agência Brasil) - Todos os direitos: © Migalhas

União adiará processo seletivo, concordando com DPU e Estado-Rio Grande do Sul em não questionar adiamento, na Justiça Federal. Procedimento para apurar circunstâncias extraordinárias em estado de calamidade publica (80.000 moradores); medidas administrativas ou judiciais conciliadas. (141 caracteres)

O Concurso Público Nacional Unificado teve a sua aplicação de provas prorrogada devido ao acordo entre AGU, Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, DPU e Estado do Rio Grande do Sul, conforme homologação realizada pelo Centro Judiciário de Conciliação da Justiça Federal do DF neste último sábado, 4.

Essa mudança no cronograma do Concurso é parte de um processo seletivo mais amplo que busca otimizar a seleção de candidatos de forma justa e eficaz. A prorrogação das provas do Concurso Público Nacional Unificado garantirá uma avaliação mais precisa dos participantes, respeitando os critérios estabelecidos para a seleção.

Concurso Unificado Adiado devido a Enchentes no RS

O Concurso Público que estava previsto para acontecer no Rio Grande do Sul foi adiado devido às enchentes que estão afetando o estado. Essa decisão foi tomada para garantir a segurança e a tranquilidade necessárias para a realização das provas.

A Conciliação da situação foi resultado de um acordo assinado pela Ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, e pelo procurador-geral da União, Marcelo Eugenio Feitosa Almeida. Esse acordo foi estabelecido após a atuação da Defensoria Pública da União (DPU), que iniciou um processo para investigar as circunstâncias extraordinárias causadas pelas enchentes e para propor medidas de proteção à população afetada.

De acordo com os termos da conciliação, a União se compromete a adiar o processo seletivo, enquanto a DPU e o Estado do Rio Grande do Sul concordam em não tomar medidas administrativas ou judiciais questionando esse adiamento. Essa decisão considera o estado de calamidade pública decretado no estado e o fato de que cerca de 80.000 moradores se inscreveram para as provas em dez municípios, muitos deles severamente impactados pelas chuvas.

Esse adiamento é uma medida necessária para garantir a segurança e o bem-estar dos participantes do Concurso e para permitir que as autoridades locais ajam adequadamente diante das circunstâncias atuais. A prioridade é proteger a vida e o patrimônio das pessoas afetadas pelas enchentes e garantir que o processo seletivo ocorra de forma justa e transparente assim que a situação estiver sob controle.

Fonte: © Migalhas

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