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Impacto das chuvas no Rio Grande do Sul: Prejuízos ao agro gaúcho atingem R$ 742 milhões.

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perdas, danos, estragos
É o que indicam dados parciais compilados pela Confederação Nacional de Municípios - Todos os direitos: @ Info Money

Parcialmente compilados dados da Confederação Nacional de Municípios: prejuízos agrários, indústrias de aves e suínos; informações de perdas certamente maiores. Reconhecida tragedia: 100 mortes, produção de carnes e leite. Dificuldades na semana seguinte: desabastecimento de grãos. Estadual e federal governo reconhece calamidade pública, recuperação em 1,5 a 2 anos.

Os prejuízos na produção agrícola devido às fortes chuvas no estado do Rio Grande do Sul já ultrapassam a marca de R$ 594,6 milhões, conforme levantamento parcial divulgado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). A magnitude dos prejuízos é evidente, considerando que diversas localidades enfrentam obstáculos para registrar dados no sistema utilizado pela organização.

Além dos prejuízos financeiros mencionados, as comunidades rurais também sofrem com danos ambientais e sociais significativos em decorrência dos desastres naturais. Os estragos causados pelas enchentes e deslizamentos de terra têm impacto direto na vida das pessoas, exigindo ações rápidas e eficazes para minimizar as consequências a longo prazo.

Impacto dos Prejuízos na Agricultura

Na pecuária, os danos contabilizados atingem a marca de R$ 147,7 milhões, representando uma parcela significativa dos estragos causados pela tragédia. O montante total dos prejuízos, que infelizmente resultaram na perda de 100 vidas, já ultrapassa os R$ 6,3 bilhões. De acordo com o CMN, 417 municípios no Rio Grande do Sul foram impactados pelas chuvas, dos quais 336 estão em situação de calamidade pública reconhecida tanto pelo governo estadual quanto pelo governo federal.

À agricultura, as chuvas têm trazido prejuízos consideráveis, especialmente afetando as colheitas de grãos como soja e arroz, bem como a produção de carnes e leite. O setor de aves e suínos já vislumbra a possibilidade de desabastecimento no estado nas próximas semanas, enquanto os produtores de arroz asseguram que, apesar das perdas previstas, não haverá escassez de produtos para a população.

A importação de arroz e feijão surge como uma medida para mitigar os impactos do desabastecimento, porém, é importante ressaltar que essa ação pode acarretar em um aumento nos preços em um futuro próximo. As perdas de safras inteiras na região demandarão um período de recuperação que se estima entre um ano e meio a dois anos, devido aos danos causados pelas enchentes ao solo, levando consigo os nutrientes essenciais e comprometendo a estrutura do solo.

O agrônomo André Corradini, especialista em gestão do conhecimento e coordenador dos cursos de ciências da terra na Uninter, destaca a magnitude dos prejuízos e as dificuldades que serão enfrentadas no processo de recuperação. A tragédia não apenas prejudicou a produção agrícola, mas também impactou a indústria de carnes e laticínios, gerando um cenário de desafios que certamente exigirão esforços conjuntos para superar.

Fonte: @ Info Money

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