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Futebol

Leila ataca WTorre: Acordos com Maracanã, São Paulo e Santos, mas sem pagamento ao Palmeiras – Dívida de R$ 128 milhões.

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gestora do estádio Allianz Parque, empresa, administradora
Allianz Parque com as luzes apagadas e as arquibancadas iluminadas pelos torcedores antes de jogo do Palmeiras, pelo Brasileirão 2022 Cesar Greco/S.E. Palmeiras

Leila Pereira, presidente do Palmeiras, concedeu entrevista coletiva na Academia de Futebol.

Nesta terça-feira (16), durante uma coletiva na Academia de Futebol, a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, voltou a criticar a WTorre, gestora do estádio Allianz Parque. A discussão entre as partes parece longe de um desfecho, com o clube cobrando na Justiça um valor de R$ 128 milhões que deveria ter sido repassado desde 2015 pela WTorre.

O embate entre o Palmeiras e a construtora do Allianz Parque chegou até mesmo à polícia em maio do ano passado, demonstrando a gravidade da situação. A disputa continua e promete novos capítulos em breve.

‘Palmeiras X WTorre: a batalha por pagamentos atrasados’

De acordo com a mandatária, a construtora segue sem efetuar o pagamento de

um centavo sequer

à equipe, ao mesmo tempo em que realiza negociações contratuais com outros clubes e estádios.

Vale ressaltar que, nos últimos meses, a WTorre fechou acordos com o Santos para a construção de uma nova arena na Baixada Santista e também renovou o contrato com o São Paulo para o Morumbi.

Existe um problema que tem sido pouco divulgado e que considero importante para os torcedores conhecerem. O Palmeiras enfrenta um impasse com a WTorre, mas não posso compartilhar (detalhes) com vocês devido à cláusula de confidencialidade. No entanto, posso afirmar que uma receita de extrema importância para o Palmeiras não é repassada conforme o acordo de concessão

, declarou.

Isso é algo que a mídia deveria dar mais atenção. É uma empresa que está firmando parcerias com o São Paulo, com Santos, com o Maracanã, e não repassa sequer um centavo para o Palmeiras

, acrescentou.

No processo judicial contra a WTorre, o Palmeiras solicita a investigação de possíveis crimes de apropriação indébita e associação criminosa, além do bloqueio de bens, valores e contas bancárias da empresa.

Outra demanda do clube é a quebra do sigilo bancário da Real Arenas (subsidiária da WTorre responsável pelo Allianz Parque) a partir de novembro de 2014, início da parceria.

Segundo o Verdão, desde a inauguração do Allianz Parque, a administradora só realizou os pagamentos referentes a novembro e dezembro de 2014 e de janeiro a junho de 2015 (exceto maio). Por isso, deixou de repassar o montante total de R$ 127.972.784,97.

No contrato celebrado entre o Palmeiras e a construtora, o clube tem direito a receber porcentagens relacionadas à locação de camarotes e cadeiras, ao aluguel do estádio para shows, exploração de setores, além dos naming rights.

Em comunicado, a Real Arenas informou que o valor

não reflete a realidade dos fatos

e que ”a verdade virá à tona”.

Fonte: ESPN – Futebol

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