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Mundo

Museu Nacional Recebe Generosa Doação de Mais de Mil Peças e Promessa de Mais por Meio de Parcerias e Colaborações Técnicas

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© Tomaz Silva/Agência Brasil - Todos os direitos: @ Agencia Brasil

Itens doados por Interprospekt, grupo suízo-alemão. Parceria com Instituto Inclusartiz, liderada pela argentina Frances Reynolds. Assinaram acordo de colaboração, técnica. 85% da coleção histórica perdida, reconstituição. Dir. do museu, Alexander Kellner, recomposição. Restauro de peças arqueológicas e pequeno Leopoldina quadro, exposições em 2026.

A coleção do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que vem sendo recuperada desde o incêndio de 2018, foi enriquecida com a contribuição de 1.104 peças originárias do grupo suíço-alemão Interprospekt, pertencente à família do colecionador Burkart Pohl.

Além das valiosas doações recebidas, a instituição também conta com transferências de acervos de outras partes do mundo, que fortalecem a diversidade cultural do Museu Nacional.

Doação e parceria com o Instituto Inclusartiz

Uma ação importante no mundo da cultura foi a doação feita por meio de uma parceria com o Instituto Inclusartiz, presidido pela ativista cultural argentina radicada no Brasil Frances Reynolds e o Museu Nacional. O acordo de colaboração técnica foi assinado em 2022, com o objetivo de ajudar na recomposição de coleções do histórico espaço cultural que teve 85% das peças destruídas pelo fogo.

Frances Reynolds intermediou a doação das peças do acervo para o Museu Nacional. Ela contou que as peças são originárias da Bacia do Araripe, localizada entre os estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, ricas em material paleontológico com 115 milhões e 110 milhões de anos. O diretor do museu, Alexander Kellner, está otimista com a possibilidade de conseguir 10 mil peças para reconstituir o acervo, sendo que já recebeu cerca de 2 mil.

O papel de Frances Reynolds na doação

Frances Reynolds tem uma forte presença no cenário das artes plásticas do país e do mundo. Ela destacou a importância de trazer peças originárias do Brasil para o Museu Nacional: ‘Tem que haver um estoque de fósseis do Brasil no museu mais importante do Brasil’. Além disso, o diretor Kellner mencionou que já tiveram doações de peças arqueológicas e até um pequeno quadro da Leopoldina, austríaca fundamental para a independência brasileira.

Durante uma coletiva, Frances relatou sobre a paixão do colecionador Pohl por fósseis e minerais, destacando a importância de ter um bom olho para identificar o que está dentro da pedra. Ela ressaltou também a relevância de trazer de volta parte da história da Leopoldina em futuras exposições, previstas para 2026.

Esforços para a reconstituição do acervo

O Museu Nacional está empenhado em reconstruir seu acervo e contar com a ajuda de doações para alcançar esse objetivo. Frances Reynolds, como intermediária da doação, enfatizou a importância de mais pessoas seguirem esse exemplo. O diretor do museu, Alexander Kellner, está confiante de que, com o apoio da comunidade e novas parcerias, será possível recuperar parte significativa das coleções perdidas.

Fonte: @ Agencia Brasil

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