Futebol
Os gigantes da Champions League: Real Madrid, Manchester City, Bayern e PSG avançam para as quartas novamente
Real Madrid, Man City, Bayern e PSG avançam para as quartas da Champions League.
Nos últimos cinco anos da Champions League, os times mais fortes como Real Madrid, Bayern de Munique e Paris Saint-Germain têm dominado a competição, garantindo presença constante nas fases finais. O Manchester City, por sua vez, também tem se destacado, mostrando que a briga pelo título está cada vez mais acirrada.
A presença desses gigantes do futebol europeu na Liga dos Campeões demonstra o alto nível técnico e a competitividade que envolve o torneio. A batalha pela supremacia na Europa continua intensa, com as equipes buscando constantemente se superar em busca do tão almejado título da Champions League.
Manchester City levanta a Champions League: Chelsea e PSG também avançam
Não necessariamente todos os títulos ficaram com eles, já que o Chelsea bateu o City em 2021 na final, mas de qualquer modo a Champions não é um torneio propício a surpresas nas fases mais avançadas.
Após a classificação tranquila do PSG diante da Real Sociedad e da virada, sem surpresas, do Bayern contra a Lazio, coube a madridistas e cityzens confirmarem o favoritismo nesta quarta-feira.
Pep Guardiola poupou o time e rodou o elenco em mais uma vitória sem dificuldades contra o Copenhagen. Após o 3 a 1 na Dinamarca, repetiu o placar na Inglaterra e se classificou como previsto desde o sorteio.
O City se tornou, aliás, o primeiro time a marcar pelo menos três gols em nove jogos seguidos em uma competição da UEFA.
Goleiro do Copenhagen com falha crucial na partida contra o Manchester City
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Goleiro do Copenhagen leva frangaço contra o Manchester City na Champions League
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Goleiro do Copenhagen leva frangaço contra o Manchester City na Champions League
Kamil Grabara deixou a bola escapar entre os dedos e viu o chute do argentino Julián Álvarez entrar, levando o City ao 2 a 0
Já no Santiago Bernabéu, a vida do Real Madrid foi bem mais complicada. Com a derrota na ida, o RB Leipzig assumiu uma postura ofensiva e de pressão sobre os merengues desde o início. E no primeiro tempo foram melhores.
Carlo Ancelotti repetiu a formação tática do jogo contra o Valencia, no último final de semana. Toni Kroos foi o
volante
, com Eduardo Camavinga e Aurélien Tchouaméni à frente dele. Federico Valverde fez a função do Rodrygo pela direita do ataque; Jude Bellingham ocupou a faixa central e Vinicius Júnior partiu da esquerda.
Pouquíssimo eficaz com a bola e lento nas transições, o Real Madrid voltou para o segundo tempo com Rodrygo na vaga de Camavinga e alteração tática, retomando a formação que melhor funcionou na temporada: Valverde e Bellingham marcando por fora na segunda linha e atacando por dentro; Vinicius e Rodrygo como dupla de ataque.
A partir daí a vida madridista melhorou, mas não ficou necessariamente fácil. O gol saiu após ótima transição, que começou com a recuperação da posse de bola com Kroos, lindo passe de Bellingham e movimentação inteligente e bela finalização de Vini. Só que o empate alemão veio logo na sequência, com a cabeçada de Willi Orbán.
Ancelotti alterou novamente o esquema com as entradas de Luka Modric e Joselu, enquanto o ótimo time dp Leipzig, sob o comando de Marco Rose, manteve o mesmo padrão do início ao fim – tanto na tática, como na postura de pressão sobre o adversário.
Não foi um jogo de encher os olhos, com grandes chances para os dois lados, mas sim um confronto tático e equilibrado, onde o Leipzig, acima de tudo, provou sua força contra o maior clube do mundo. Mas no final, como quase sempre acontece na Champions, deu Real Madrid.
Fonte: ESPN – Futebol
