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Chapéu atribuído a Napoleão Bonaparte vai a leilão por valor estimado de R$ 4 milhões.

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Chapéu de feltro preto que pertenceu a Napoleão Bonaparte será leiloado em Paris — Foto: Claudia Greco/Reuters Estimativa é que chapéu que pertenceu a Napoleão Bonaparte seja vendido por R$ 4 milhões — Foto: Claudia Greco/Reuters

Bonaparte utilizou um item de dois bicos e feltro preto durante o seu reinado no século XIX. Este item estará em leilão neste domingo (19) em Paris.

Um chapéu bicorne preto, adornado com uma roseta tricolor, que pertenceu a Napoleão Bonaparte, será leiloado pela casa de leilões Osenat em Paris, com expectativa de alcançar 800 mil euros (aproximadamente R$ 4,2 milhões). O acessório, registrado por Yves Moerman em 2007, foi usado pelo líder militar durante o período do império.

O chapéu de feltro preto que se tornou a marca registrada de Napoleão não era apenas um acessório, mas sim um símbolo do caráter histórico do imperador. Ele usava o chapéu de forma única, com as pontas paralelas aos ombros, ao contrário da maioria de seus oficiais que usavam os chapéus de forma diferente.

Durante os 15 anos de seu reinado, Napoleão teria usado cerca de 120 chapéus, o que torna esses exemplares relativamente comuns no mercado atualmente.

Chapéu adornado com cocar de Napoleão será leiloado

Um chapéu que pertenceu a Napoleão Bonaparte, adornado com um cocar que ele fixou em 1815 durante sua travessia do Mediterrâneo desde seu exílio em Elba até Antibes, está sendo leiloado pela casa de leilões Osenat. Além do chapéu, uma camisola usada pelo imperador em seu último exílio na ilha de Santa Helena e uma cópia de seu último testamento escrito pelo conde de Montholon sob ditado de Napoleão estarão à venda.

Em 2014, um homem de negócios sul-coreano adquiriu um chapéu que pertencia a Napoleão Bonaparte por 1,8 milhão de euros (aproximadamente R$ 5,8 milhões na época do leilão), estabelecendo um recorde de venda para este artefato. O leilão foi organizado pela Osenat e o acessório estava em excelente estado, fazendo parte do acervo da família real de Mônaco.

Quatro anos depois, em 2018, outro chapéu, que a casa de leilões De Baecque et Associés afirmou ter sido utilizado durante a Batalha de Waterloo, foi vendido por 350 mil euros (cerca de R$ 1,5 milhão na cotação da época). Este artefato pertencia à coleção de Jean Louis Noisiez, fundador do grupo GSF, especializado em serviços de limpeza e outras atividades.

Fonte: G1

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