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Operação desmantela esquema de venda ilegal de armas no Brasil, com conexões na Europa, Argentina e Paraguai

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Chefe de quadrilha investigada por tráfico de armas tem vida de luxo no Rio de Janeiro Entenda o caminho realizado para o contrabando de 43 mil armas entregues às facções brasileiras — Foto: Arte/g1 - Todos os direitos: G1

54 pessoas alvo da operação da PF brasileira, em colaboração com os governos do Paraguai e dos EUA. Cumpridos mandados em 54 endereços nos três países.

Uma reportagem exclusiva do Fantástico revela os bastidores de uma megaoperação que desarticulou uma grande rede criminosa especializada no comércio ilegal de armas.

O brasileiro Fhillip da Silva Gregório, de 36 anos, foi identificado como o cliente mais importante do argentino Diego Hernan Dirísio, que é considerado o maior traficante de armas da América do Sul.

A investigação também aponta que o armamento pesado era inicialmente transportado para o Paraguai com a permissão da Dimabel, órgão de fiscalização de armas no país.

Durante a megaoperação, as autoridades conseguiram capturar o traficante de armas Diego Hernan Dirísio, pondo fim às suas atividades ilegais.

As autoridades estão intensificando os esforços para evitar que novos traficantes de armas surjam e se estabeleçam na América do Sul.

As investigações continuam para desarticular outras organizações dedicadas ao comércio ilegal de armas na região.

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Polícia Federal desmantela rede criminosa de tráfico de armas

Na última terça-feira (5), a Polícia Federal realizou a desmontagem de uma grande organização criminosa envolvida no tráfico internacional de armas, responsável por fornecer armas pesadas aos líderes das principais facções brasileiras. O esquema operava tendo como origem países europeus, que enviavam as armas para o Brasil através do Paraguai.

Já foram cerca de ‘traficante de armas’ traficante de armas conhecido como ‘Professor’, um traficante de drogas do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, e um dos principais clientes de Dirísio. Ambos estão foragidos até o momento. Tanto Fhillip como Diego Hernan estão foragidos.

Investigação durou 3 anos

A operação foi iniciada há 3 anos e, na semana passada, 54 pessoas foram alvos da PF brasileira, em parceria com os governos do Paraguai e dos Estados Unidos. Durante esse período, o esquema movimentou cerca de R$ 1 bilhão. As armas eram importadas da Croácia, Eslovênia, República Tcheca e Turquia, totalizando mais de 40 mil unidades em três anos.

Armamento entrava no Paraguai com autorização de militares

O armamento entrava primeiro no país vizinho com a autorização da Dimabel, órgão paraguaio de fiscalização de armas, comandado por militares. Mensagens revelam que Dirísio corrompia oficiais de alta patente há pelo menos 2 anos.

A estadia de Fhillip no Alemão, sua vida de luxo e a estrutura de ostentação que montou demonstram o quanto o mercado ilegal de armas pode sustentar a vida de criminosos.Ouça os podcasts do Fantástico ISSO É Fantástico Isso É Fantástico g1 Globoplay Deezer Spotify Google PodcastsApple Podcasts Amazon Music PRAZER, RENATA Prazer, Renata g1 Globoplay Deezer Spotify Google PodcastsApple Podcasts Amazon Music BICHOS NA ESCUTA ‘Bichos Na Escuta’ g1 Globoplay Deezer Spotify Google PodcastsApple Podcasts Amazon Music

Fonte: G1 – SP

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