Dinheiro
Como o Desemprego Pode Impactar Suas Ações – Saiba como o Economista Albanês-Americano Pode Ajudar Você a Lucrar em 2024 – Seu Dinheiro
O Seu Dinheiro: investir com inteligência. Notícias e análises sobre finanças, economia, empresas e muito mais. Inflação, salários, correlação negativa, Curva de Phillips.
Em meio à instabilidade econômica global, a preocupação com o aumento do desemprego se torna cada vez mais relevante. Em 2024, os índices de desemprego atingiram níveis alarmantes em diversas regiões do mundo, levando os governos a adotarem medidas emergenciais para conter o problema.
Além disso, a taxa de desemprego tem um impacto direto na saúde financeira das empresas, afetando a taxa de desemprego que por sua vez influencia diretamente o crescimento econômico. É um ciclo complexo, mas crucial para o entendimento do cenário atual.
‘A análise das taxas de desemprego na economia americana’
Essa é a métrica para qual o Fed olha com mais cautela quando pensa em iniciar ou não um ciclo de corte de juros.
Simplesmente porque o Fed está esperando que a economia dos EUA ‘esfrie’ — ou seja, que a taxa de desemprego aumente. É isso que todo o mercado também está esperando.
Sim, pode parecer contraintuitivo, mas em muitos casos, é exatamente isso que acontece: o aumento do desemprego pode ser bom para as ações.
Se você dedicar apenas cinco minutos do seu tempo para entender por que isso ocorre, sua vida financeira em 2024 será muito mais fácil.
Você poderá entender, com mais facilidade, manchetes como essas aqui — que impactam diretamente no desempenho da sua carteira de ações.
‘A relação entre desemprego e inflação’
Tudo começa em 1958, quando um economista albanês-americano chamado A. W. Phillips apresentou para a comunidade científica um artigo explicando a relação que ele havia encontrado entre desemprego e inflação.
Depois de analisar os dados da economia do Reino Unido entre 1861 a 1957, Phillips descobriu que havia uma correlação negativa entre a inflação e o desemprego.
Em outras palavras, ele viu uma tendência: no curto prazo, quando o desemprego aumenta, a inflação cai, e vice-versa.
Isso gerou a famosa Curva de Phillips.
‘Desemprego, salários e Curva de Phillips’
Segundo essa teoria, quando o desemprego está alto, os salários tendem a estagnar ou diminuir, reduzindo os custos para as empresas. Isso pode eventualmente levar a menores pressões inflacionárias, já que os custos de produção diminuem.
Em outras palavras, cria-se todo um círculo de esfriamento da economia.
‘Taxa de juros, economia e desemprego’
Quando há um excesso de trabalhadores (alto desemprego), a oferta de mão de obra supera a demanda, o que coloca pressão para baixar os salários.
Isso causa queda no consumo, e os fornecedores precisam ajustar os preços a essa nova realidade. Claro, isso tudo é tendencial, mas tal raciocínio tem fundamentos macroeconômicos por trás.
Hoje em dia, sabemos que a relação entre inflação e desemprego é muito mais complexa — e novas teorias surgiram para explicar como se dá essa relação, muitas vezes somando às contribuições de Phillips.
Mas em determinados cenários, a boa e velha Curva de Phillips ainda é suficiente para entendermos o que pode acontecer com a economia daqui pra frente — e é exatamente esse o caso de 2024.
‘Inflação e desemprego na economia americana’
Se tudo sair como o Fed espera, algumas ações podem explodir de preço já em 2024. E aqui vai um spoiler: você vai receber acesso gratuito a uma lista completa de recomendações, no fim deste texto.
É importante ter em mente também que o mercado sempre tenta antecipar os eventos do futuro.
Ou seja, se os dados de desemprego começarem a ficar mais positivos, o preço das ações tende a subir antes mesmo que o Fed inicie o corte de juros.
‘O impacto das taxas de desemprego nas ações’
Agora, obviamente, só vai ganhar dinheiro com isso quem conseguiu comprar antes de tudo isso acontecer.
Fonte: © Seu Dinheiro