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Bolsonaro acredita saber a resposta para a escolha menos pior de presidente
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Quando se aproxima a eleição, é comum ouvir alguém afirmar que vai votar em determinado candidato por ser o ‘menos pior’. No entanto, essa definição foi recentemente reforçada pelo atual presidente, Jair Bolsonaro, em sua crítica ao ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.
Em suas declarações, Bolsonaro afirmou: ‘Posso ser um cara horrível, mas o outro cara é péssimo’. Essa é uma das formas como o mandatário atual se posiciona em relação ao governo de seu antecessor, um líder que ele considera inadequado para o país.
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O presidente Bolsonaro faz críticas e comentários polêmicos durante conversa com apoiadores
O diálogo veio à tona enquanto o mandatário Bolsonaro estava em uma conversa com seus seguidores na Vila Histórica de Mambucaba, em Angra dos Reis (RJ), no domingo.
Bolsonaro mencionou a previsão de déficit primário e a anulação da política de facilitação de acesso da população às armas de fogo.
‘Um rombo de quase R$ 200 bilhões. Essa conta quem vai pagar são vocês’, afirmou Bolsonaro em interação com seus apoiadores.
Ele compartilhou o vídeo do encontro em suas redes sociais. ‘Nós estamos no mesmo barco pessoal. Se alguém porventura aqui votou no PT, pode ser que exista: não dá para comparar, eu posso ser um cara horrível, mas o outro cara é péssimo’, acrescentou o ex-líder.
De acordo com estimativas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o déficit primário do ano passado foi de R$ 234,3 bilhões. A administração ainda não divulgou o dado oficial.
A meta do governo, apoiada pelo governante da Fazenda, Fernando Haddad (PT), para 2024 é de déficit zero. O Orçamento já foi aprovado pelo Congresso Nacional, mas ainda precisa ser sancionado pelo presidente Lula.
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Também segundo Bolsonaro, o Brasil passará por um problema de quebra de safra na agricultura neste ano.
Para o ex-presidente, embora isso seja causado por diversos fatores, ele destacou o que avalia como falta de segurança no campo.
‘A violência diminui no meu governo pela política de armas para o pessoal de bem. Ele acabou com isso’, afirmou.
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Ele foi condenado duas vezes pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A primeira, em junho, por uso indevido dos meios de comunicação durante reunião com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada em 2022 na qual ele atacou as urnas eletrônicas.
A segunda condenação ocorreu em outubro, devido a abuso de poder político e econômico nas comemorações do bicentenário da Independência.
*Com informações do Estadão Conteúdo.
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Fonte: © Seu Dinheiro