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Daniel Noboa, presidente do Equador, declara estado de guerra contra grupos terroristas em meio a crise de segurança no país.

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Crise de segurança
Equador amanhece com ruas vazias após aumento da violência por toque de recolher - Todos os direitos: G1

Líder do país classifica facções criminosas como terroristas para permitir ação do exército e conter a crise de segurança. Medida ocorreu na segunda-feira.

O presidente equatoriano, Daniel Noboa, declarou em entrevista nesta quarta-feira (10) que o país se encontra em estado de guerra com grupos terroristas.

Noboa enfatizou que os criminosos buscavam ser declarados as 22 facções que atuam no país como organizações criminosas, e não como terroristas, porque isso seria mais vantajoso para eles. ‘Estamos vivendo em um estado de conflito, um estado de guerra, e nesse caso se aplicam outras leis, como o direito humanitário internacional, que é diferente do direito comum do Equador’, ressaltou.

A situação atual no Equador comprova a existência de uma crise de segurança que tem preocupado a população. A declaração do presidente Noboa demonstra a gravidade do estado de guerra em que o país se encontra, exigindo medidas urgentes para enfrentar essa ameaça à paz e estabilidade.

Estado de guerra no Equador

De acordo com Noboa, o Equador se encontra em um estado de guerra, e os grupos terroristas, em vez das organizações criminosas, são identificados como alvos militares nesta situação. O presidente afirmou que ele é o comandante da operação, enquanto as ações táticas serão determinadas pelas forças armadas.

Crise de segurança e escalada de violência

No Equador, a crise de segurança teve início com motins em presídios, originando a fuga de criminosos, ataques a delegacias e sequestro de policiais. Logo após a invasão do estúdio de TV, o presidente Daniel Noboa emitiu um decreto que declara que o país está vivendo um conflito armado interno.

Na quarta-feira, houve relatos de invasões, explosões e sequestros em cidades de todo o país, conforme registrado pela imprensa equatoriana, que relatou 11 mortes em Guayaquil e 2 em Nobol.

Ao nomear 22 facções do país como organizações terroristas e permitir que o Exército atue para ‘neutralizá-las’, o governo decretou o estado de conflito armado interno.

Três dias marcados pela crise de segurança

A crise teve início na segunda-feira, depois da fuga do criminoso José Adolfo Macías, conhecido como ‘Fito’, líder de ‘Los Choneros’, uma temida facção criminosa do país.

O governo declarou que a violência é uma resposta ao plano de Noboa de construir uma nova prisão de alta segurança para líderes de gangues.

Após a fuga de Fito, o presidente Noboa decretou estado de exceção, estabelecendo um toque de recolher e impondo restrições aos direitos de reunião, privacidade e residência. Além disso, as Forças Armadas passaram a apoiar o trabalho da polícia nas ruas.

Caos e medidas emergenciais

Na terça-feira, testemunhou-se uma escalada da violência no Equador, com invasões e sequestros em várias cidades.

Mais de 130 agentes penitenciários e outros funcionários permaneciam como reféns de detentos em pelo menos cinco prisões no Equador, um país atormentado por uma crescente onda de violência nos últimos dias.

Fonte: G1 – Mundo

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