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Nubank: Os dois fatores que o levaram a liderar o mercado financeiro hoje

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em

fintech, banco digital
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As ações do Nubank continuam a ter um desempenho ascendente, tocando novamente o valor da oferta pública de ações (IPO) nesta quarta-feira (10), atingindo US$ 9,00, após uma alta de 0,9% na abertura do pregão de hoje. Em apenas alguns pregões de 2024, os papéis já acumulam um ganho de 8% em dólar.

Após alcançar os US$ 9, entretanto, a ação retomou a ficar ligeiramente abaixo desse patamar. A última vez que o Nubank fechou o pregão acima do valor do IPO foi em fevereiro de 2022, dois meses após a estreia das ações da fintech.

Oferta pública do Nubank mostra alta da ordem na bolsa de valores

Vale relembrar que, embora tenha aberto capital no Brasil e nos Estados Unidos, o Nubank fechou o registro de empresa aberta no país. Após engatarem uma queda expressiva nos primeiros meses, as ações negociadas com o ticker NU se recuperaram e agora acumulam alta de 146% nos últimos 12 meses. O valor de mercado da empresa — que também tem recibos de ações negociados na B3, com o código ROXO34 — está na casa dos US$ 42,8 bilhões (R$ 209,72 bilhões). Assim, o Nubank fica atrás apenas do Itaú (ITUB4) entre os bancos. O maior banco privado brasileiro vale pouco mais de R$ 300 bilhões.

Nubank surpreende com lucro líquido ajustado e aumenta participação de mercado

Na verdade, o Nubank já vinha de um processo de melhora operacional desde o fim de 2022, quando registrou lucro pela primeira vez. Em 2023, o banco digital surpreendeu novamente quando anunciou um lucro líquido ajustado foi de US$ 355,6 milhões no terceiro trimestre, um aumento de mais de 460% em relação ao mesmo período do ano anterior. Parte dessa alta também pode ser creditada ao corte de juros do Banco Central brasileiro, que deve afetar a rentabilidade dos bancos como um todo. No caso, a base de clientes da fintech é mais exposta aos ciclos de juros do que outras instituições, segundo analistas. Lembrando que a pior fase do Nubank na bolsa aconteceu justamente em 2022, quando o BC de Roberto Campos Neto levou a Selic para 13,75% ao ano. Juros maiores apertam as condições da economia e, por consequência, levam a um aumento da inadimplência no crédito. O CEO e cofundador do banco digital, David Vélez, considera que o mercado ainda subestima potenciais importantes da operação. De acordo com ele, embora 85 milhões de brasileiros sejam clientes do Nubank e os índices de satisfação (NPS, na sigla em inglês) sejam os mais altos do setor, a participação de mercado do banco digital é relativamente baixa — 14% em cartões de crédito, 6% em crédito pessoal e 3% em depósitos. O executivo escreveu sobre o Nubank na carta trimestral da gestora Dynamo, em que alguns executivos foram questionados sobre aquilo que consideram que o mercado deixa de ver nas empresas que comandam. Leia a análise aqui. Compartilhe Whatsapp

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Fonte: © Seu Dinheiro

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