Futebol
‘Negócio do São Paulo por Caio Paulista ‘emperra’ e clube teme investida do Palmeiras’
Negociação pelo lateral-esquerdo Caio Paulista segue emperrada entre São Paulo e empresários do jogador.
O negócio envolvendo o São Paulo e Caio Paulista, que estava praticamente fechado, agora gera preocupação no clube. A equipe paulista estava prestes a concluir a compra do lateral-esquerdo, que se destacou conquistando a Copa do Brasil pelo Fluminense. Porém, rumores nos bastidores indicam que o jogador pode estar sendo sondado por outra equipe, o que deixou os dirigentes apreensivos.
O São Paulo, representado pelo time do Morumbi, planejava desembolsar 3,5 milhões de euros (cerca de R$ 18 milhões) para adquirir Caio Paulista junto ao Fluminense. Essa negociação já vinha sendo discutida publicamente pelo diretor Carlos Belmonte desde setembro. A possível reviravolta nas tratativas coloca em xeque a concretização da transferência do jogador para o clube paulista.
Clube Carioca e Empresários do Jogador Encontram Dificuldades nas Tratativas
Segundo apurou a ESPN, entretanto, nos últimos dias, o São Paulo tem enfrentado dificuldades para progredir nas negociações tanto com o clube carioca, quanto com os representantes do jogador, que é agenciado por Eduardo Uram.
A informação que chegou ao São Paulo, por meio de indivíduos com atuação no mercado, é que o Palmeiras está tentando
atravessar
o negócio. O clube alviverde pagaria mais ao Fluminense para contar com Caio Paulista em 2024.
Até o término do ano, período do contrato de empréstimo, o São Paulo tem prioridade para exercer a compra, o que continua sendo o interesse do clube. Após isso, no entanto, o Fluminense pode ouvir outras ofertas.
Destaque no Time de Dorival Júnior e Divisão dos Direitos Econômicos
Caio Paulista foi cedido pelo Fluminense no início de 2022 e tornou-se o titular do time de Dorival Júnior ao longo da temporada.
Curiosamente, teve um dos seus melhores jogos com a camisa tricolor justamente contra o Palmeiras, no jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil no Allianz Parque.
Os direitos econômicos do jogador são divididos entre Fluminense, que possui 50%, e Tombense-MG, dona dos outros 50%.
Fonte: ESPN – Futebol