Dinheiro
Analistas da XP reforçam recomendação de compra de ações e identificam possível catalisador para a XP.
Retorno com dividendos e cenário macro melhor são fatores positivos; MSCI e captação líquida podem pressionar no curto prazo.
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Investidores têm acompanhado de perto as movimentações das ações da XP, tanto na Nasdaq quanto na B3, em busca de oportunidades no mercado financeiro. A XPBR31 tem se mostrado um ativo relevante para os investidores que buscam diversificar suas carteiras e buscar rentabilidade em diferentes segmentos do mercado.
Além disso, **analistas reforçam recomendação de compra e veem possível catalisador para ações** da XP, destacando o potencial de valorização desses ativos. A XP é uma das empresas mais promissoras do setor financeiro e vem apresentando resultados sólidos ao longo dos últimos trimestres, o que fortalece a confiança dos investidores. A XPBR31 desperta interesse tanto de investidores institucionais quanto de pessoas físicas que desejam aproveitar as oportunidades do mercado acionário internacional.
BTG Pactual reforça recomendação de compra dos BDRs da XP
O BTG Pactual reafirmou recentemente sua recomendação de compra para os BDRs da XP, estipulando um preço-alvo de R$ 144 em virtude de uma reunião com os representantes da área de relações com investidores da instituição, André Parize e Antonio Guimarães. Para as ações listadas na Nasdaq, o preço alvo é de US$ 30 em 12 meses, representando um potencial de valorização (upside) de 18% frente o fechamento de terça-feira.
Banco XP: possível catalisador para ações
De acordo com analistas, o Banco XP está se preparando para se tornar mais relevante no mercado, alinhando-se a um movimento de maior foco em eficiência e retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), o que pode resultar em uma visão menos cíclica da XP e em maior resiliência.
As projeções de retorno em dividendos de 3,5% a partir de um pressuposto de pagamento de 50% dos lucros, juntamente com um ROE de 24%, fazem com que os analistas do BTG visualizem poucos efeitos negativos para a tese em XP. Eles também destacam que uma melhora mais sensível do ambiente para ativos de risco e o sentimento dos investidores iminente reforçam a necessidade de uma supervisão mais rígida sobre os custos no curto prazo.
Possível pressão de venda das ações da XP pela Itaúsa
A Itaúsa (ITSA4) praticamente zerou sua posição na XP, o que pode ser considerado positivo para a XP e sua ação, de acordo com analistas. A venda praticamente eliminou a pressão de venda das ações da XP pela Itaúsa, o que pode impactar positivamente seu desempenho futuro.
Os analistas também observam que a XP expandiu seu ecossistema para outras verticais relacionadas ao setor bancário, como crédito e cartões de crédito, o que exigirá mais foco na alocação de capital e no Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) ao ROE.
Recomendações dos analistas e possível entrada da XP no MSCI
Os analistas acreditam que a XP é beneficiária do maior volume de ativos de risco no mercado, o que reforça a recomendação de compra de suas ações. Além disso, a possível entrada da XP no MSCI (Morgan Stanley Capital International) é um ponto a ser monitorado, pois pode ser um catalisador para as ações da empresa.
De acordo com a previsão do JPMorgan, a possível entrada da XP no MSCI pode gerar um fluxo significativo de negociação, bem como a confirmação das listagens estrangeiras de empresas brasileiras pelos critérios do MSCI em fevereiro pode potencializar as ações da XP.
Fonte: Info Money