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Cartões clonados são vendidos por criminosos em grupos do Telegram: ‘Entrega garantida em até 1h após o pagamento confirmado’

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Criminosos vendem cartões clonados livremente em grupos do Telegram: 'Envio em até 1h após a confirmação do pagamento' Em grupos do Telegram, criminosos vendem cartões clonados livremente — Foto: Reprodução/TV Globo Em grupos do Telegram para vendas de cartões clonados, criminosos divulgam dados de vítimas Em grupos do Telegram, criminosos vendem cartões clonados livremente — Foto: Reprodução/TV Globo Golpes no Brasil: país registra aumento de estelionatos e fraudes eletrônicas — Foto: Reprodução/TV Globo Edição de 21/11/2023

A edição de terça-feira (21) do Profissão Repórter abordou os golpes virtuais, mostrando que estão em alta no Brasil e demandam atenção redobrada das autoridades e da população em geral.

Com base nas keywords fornecidas, encontramos os seguintes termos importantes: golpes virtuais, mercado ilegal, cartões clonados.

Uma nova modalidade de golpe envolvendo o Pix foi descoberta, na qual os criminosos conseguem desviar pagamentos utilizando a técnica de copiar e colar em compras on-line pelo computador. Para se proteger, é importante tomar cuidados adicionais ao realizar transações on-line.

Com o aumento de casos de WhatsApp clonado, é importante saber como agir se for vítima desse golpe e também como prevenir que isso aconteça. Medidas preventivas incluem ativar a verificação em duas etapas e desconfiar de mensagens suspeitas.

Proteja-se: saiba o que fazer se seus dados forem divulgados por criminosos

Jorge continua fornecendo orientações para vítimas que possam ter suas informações expostas por criminosos. Ele recomenda que aqueles que são inocentes registrem um boletim de ocorrência para documentar o conhecimento do ocorrido. Além disso, é aconselhável verificar junto a instituições financeiras se houve abertura de contas ou uso indevido de dados pessoais.

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O número de casos de fraude por meio eletrônico aumentou quase 70% entre 2021 e 2022, o que tem gerado preocupação entre especialistas. Em São Paulo, o advogado José Milagre fundou um grupo para investigar e combater esse tipo de crime.

O advogado relata que o grupo tem recebido em média 50 a 60 demandas de atendimento, sendo a maioria relacionada a golpes financeiros, incluindo fraudes eletrônicas e estelionato. Ele menciona que atualmente há golpes ligados ao sistema de transferência PIX e a falsos intermediários, resultando em perdas financeiras significativas para as vítimas, que chegam a atingir R$ 26 mil, R$ 5 mil, entre outros valores.

De acordo com informações do Fórum Brasileiro de Segurança Pública/2023, houve um aumento significativo no número de golpes e fraudes eletrônicas no Brasil. Em 2018, aproximadamente 426 mil casos foram registrados, mas no ano passado esse número saltou para mais de 1,8 milhão, representando um crescimento de 326% em 5 anos.

Suellen decidiu verificar se seu nome estava negativado e constatou que não estava com restrições no CPF.

Após entrar em contato com o Telegram, a equipe foi orientada a enviar os conteúdos denunciados através de um robô no aplicativo. Após a análise, o Telegram informou que todos os links denunciados foram bloqueados e ressaltou que compartilhar informações privadas é uma violação dos termos de serviço, e que eles removem ativamente esse tipo de conteúdo.

Exposição inesperada de vítimas

O time de reportagem se deslocou até o local em São Bernardo do Campo, onde uma mulher teve suas informações compartilhadas em um grupo do Telegram, que estava sendo monitorado pelo programa Profissão repórter. A vítima, a comerciante Suellen Amorim, expressou sua surpresa diante da situação.

Ao ser informada sobre a situação, a vítima manifestou sua incredulidade: “Sério? Estranho, pois não recebi nenhum tipo de cobrança”, disse ela.

O advogado José Milagre, especializado em golpes, alerta que a plataforma Telegram tem sido amplamente utilizada por criminosos para negociar informações e cometer atos ilícitos. Ele ressalta que, atualmente, o crime também está se valendo desse aplicativo para realizar comércio ilegal e assédio às vítimas de maneira mais discreta, uma vez que o Telegram oferece certa sensação de anonimato devido à dificuldade de rastreamento dos números e a falta de regras para exclusão de grupos criminosos.

De acordo com informações recebidas, os golpistas estão enviando cartões virtuais clonados em até 1 hora após a confirmação do pagamento. Além disso, foi relatado que os cartões clonados vêm acompanhados do nome completo, número do cartão, código de segurança (aqueles três dígitos no verso), validade e CPF da vítima. Os golpistas também disponibilizam comprovantes de PIX com os dados das vítimas nos grupos do Telegram para comprovar a autenticidade dos cartões clonados. Fique atento e tome cuidado ao realizar transações online.

Uma moça dançando com vários cartões em um vídeo nas redes sociais despertou a suspeita de possível venda de cartão clonado, gerando comentários sobre o assunto. Um comentário específico direcionava para um grupo de Telegram, onde um rapaz oferecia acesso a cartões clonados.

Intrigada com a situação, a repórter Ariane Veiga decidiu investigar e entrou no grupo, iniciando uma conversa com a pessoa que fazia a divulgação. O objetivo era entender melhor como funcionava a oferta de cartões clonados no grupo.

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De acordo com comunicado dos golpistas, os cartões clonados vendidos incluem o nome completo, número do cartão, código de segurança (aqueles três dígitos no verso), validade e CPF da vítima. O programa Profissão repórter exibido na terça-feira (21) destacou os crescentes golpes virtuais que estão ocorrendo no Brasil, com ênfase nos criminosos que vendem cartões clonados livremente no Telegram, um aplicativo de mensagens instantâneas.

O programa Profissão repórter exibido na terça-feira (21) abordou a crescente incidência de golpes virtuais no Brasil. Um dos principais focos são os cartões clonados, que são amplamente comercializados no aplicativo de mensagens instantâneas, o Telegram.

Os vendedores desses cartões clonados orientam os compradores a gastarem todo o valor dentro de uma semana, pois após a primeira transação o cartão pode ser bloqueado pelas instituições financeiras.

Fonte: G1 – Tecnologia

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