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Bolsa em Destaque: Onde Investir em 2024 com potencial de alta e juros projetados em 8,5% ao ano, segundo CEO da Bradesco Asset

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Mercado de ações, mercado acionário, mercado de capitais
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Saiba investir com inteligência e ficar por dentro das notícias e análises financeiras. Patrimônio, riscos, renda variável e controle fiscal em destaque.

O mercado financeiro está em constante evolução e a busca por oportunidades de investimento tem levado a um aumento significativo na procura por profissionais qualificados, como o ex-secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, que agora atua como CEO da Bradesco Asset Management (Bram). A gestão de fundos e bolsa de valores tornaram-se pontos fundamentais em suas discussões sobre o cenário econômico futuro.

Além disso, é importante considerar a influência do mercado de capitais nas projeções do executivo, que destacou a importância do risco fiscal no contexto atual. Com um patrimônio de quase R$ 550 bilhões sob sua responsabilidade, Funchal ressalta a necessidade de estratégias sólidas para lidar com as flutuações do mercado de ações.

Bolsa e suas perspectivas no mercado de ações

Lá fora, temos a questão fiscal, patrimônio norte-americano e um déficit elevado pressionando os juros de longo prazo. Enquanto isso, o Brasil tem seus próprios desafios para colocar de pé o novo arcabouço fiscal.

Impacto do ciclo positivo da Bolsa no mercado acionário

Mas o tema dos riscos ocupou pouco tempo da entrevista de quase uma hora que Funchal concedeu ao Seu Dinheiro na sede da gestora de fundos do Bradesco. Ao contrário, o executivo se revelou até mais animado do que a média do mercado.

Influência da Selic na migração de recursos para a Bolsa

No caso da Selic, por exemplo, a expectativa da Bram é que o Banco Central só interrompa o ciclo de cortes quando a taxa básica de juros chegar aos 8,5% ao ano.

Migração de recursos para a Bolsa com a queda da Selic

‘O mercado está na casa de 9% ao ano de projeção para a Selic no fim de 2024, mas a gente está ainda mais otimista’, afirmou Funchal.

Investimento na Bolsa e perspectivas para 2024

A queda da Selic deve provocar outro movimento que é praticamente inevitável, na visão do CEO da Bram: a migração de recursos que hoje estão na renda fixa para a bolsa.

Retorno acima do CDI e projeção de valorização da Bolsa

Um estudo da Bram revelou que a bolsa tende a se valorizar cerca de dois dígitos em ciclos de queda de juros no Brasil.

Ciclo positivo da Bolsa e seus impactos na renda variável

Quando você analisa os últimos cinco ciclos de queda, a valorização média da bolsa é de mais de 60%. Isso começa a ser um indicativo de que é possível ter um retorno acima do CDI. E, com CDI menor, é natural que o público comece a procurar ativos de risco’, disse Funchal.

Momento atual e perspectivas para a Bolsa em 2024

Segundo a pesquisa da gestora do Bradesco, historicamente, a bolsa valorizou 64% na média, a partir do período de queda. Desse percentual, cerca de 40% de alta tende a acontecer no primeiro ano, enquanto o avanço no segundo ano chega a aproximadamente 20%.

Retorno da confiança e o ciclo positivo da Bolsa

Ou seja, os recordes sucessivos do Ibovespa em dezembro são um sinal de que podemos estar em um novo ciclo positivo para a bolsa.

Expectativas e tendências para a Bolsa em 2024

De todo modo, a disparada recente ainda não afetou de forma significativa o comportamento do investidor, que nos últimos dois anos sacou bilhões de reais dos fundos multimercados e de renda variável.

Bolsa e os reflexos da queda dos juros no exterior em 2024

‘Acredito que, em 2024, veremos uma queda dos juros também no exterior, e isso favorece muito os ativos de risco. Ou seja, ainda tem espaço para o investidor extrair valor tanto no curto quanto no médio prazo’, disse Funchal.

Potencial das empresas cíclicas e sensíveis aos juros na Bolsa

Nesse sentido, as ações que ficaram para trás no rali mais recente da B3 e as empresas cíclicas e mais sensíveis aos juros estão entre as com maior potencial, ainda de acordo com o CEO da Bradesco Asset.

Benefícios da queda da Selic para as empresas mais endividadas

Além disso, a queda da Selic ainda pode dar um gás extra para as companhias mais endividadas. ‘Existe um benefício da queda dos juros no balanço das empresas, especialmente para as mais alavancadas.’

Advertências e conselhos para o investidor em relação à Bolsa

Na prática, o juro menor deve melhorar o resultado dessas empresas e por consequência, provocar uma reprecificação dos papéis na B3, segundo Funchal.

Desafios fiscais e controle nas metas para 2024

Responsável pela ‘chave do cofre’ do governo federal entre 2020 e 2021, Bruno Funchal reforçou o discurso dos tempos em que atuou como secretário do Tesouro ao destacar a importância do controle fiscal para o cenário econômico e mercados neste ano.

Fonte: © Seu Dinheiro

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